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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62137

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Título: Avaliação do potencial radioprotetor de lectinas extraídas de Extratos vegetais
Autor(es): FERREIRA, Osana Diniz
Palavras-chave: Radiação; Vegetais; SteLL; WSMoL; Lectina; Radioprotetor
Data do documento: 29-Mai-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: FERREIRA, Osana Diniz. Avaliação do potencial radioprotetor de lectinas extraídas de Extratos vegetais. 2024. Tese (Doutorado em Tecnologias Energéticas e Nucleares) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Atualmente, as radiações ionizantes têm sido utilizadas em grande escala em diferentes áreas do conhecimento: na medicina, agricultura e na indústria. No entanto, apesar de existirem diversas normativas de radioproteção para trabalhadores, pacientes e indivíduos do público, estas não são suficientes para limitar completamente a exposição à radiação, bem como, seus efeitos deletérios. Por este motivo, atualmente surge o interesse em encontrar substâncias radiomodificadoras com atividade radioprotetora. A SteLL e WSMoL, são lectinas originárias de vegetais (aroeira-vermelha e acácia-branca) conhecidas por suas propriedades farmacológicas e biotecnológicas. Devido à ampla variedade de aplicações já comprovadas cientificamente, este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial radioprotetor dessas lectinas em cultura de PBMC. Para tanto, foram selecionadas cinco concentrações das lectinas: 850, 425, 212,5, 106,25 e 53,12μg/mL. O perfil antioxidante das lectinas foi analisado por meio dos testes DPPH e ABTS. A SteLL apresentou atividade antioxidante expressivamente significativa de 56% pelo sequestro do radical DPPH e IC50 de 847,19μg/mL. Pelo método ABTS, a lectina expressou apenas 13% de atividade. A WSMoL não apresentou capacidade antioxidante para nenhum dos testes. A ausência de citotoxicidade foi determinada pelo método MTT, onde a viabilidade celular máxima observada para SteLL e WSMoL foi ≥ 96% nas concentrações de 850μg/mL e de 53,12μg/mL, respectivamente. O efeito radioprotetor das lectinas foi avaliado pelo Ensaio Cometa Alcalino e Micronúcleo nas concentrações de 850 e 53,12μg/mL. As testagens revelaram que as lectinas não impediram a ocorrência de dano na molécula de DNA em cultura de PBMC e, portanto, não possuem ação radioprotetora, após exposição à radiação gama de 2,5Gy.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62137
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Tecnologias Energéticas e Nucleares

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