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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62298
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Título: | Comparação do efeito da liberação posicional, da técnica sustentar-relaxar e do ultrassom terapêutico na dor relacionada a pontos gatilhos miofasciais : um estudo piloto exploratório. |
Autor(es): | SANTOS, Lizandra Oliveira Silvestre dos |
Palavras-chave: | ponto gatilho; dor; amplitude de movimento |
Data do documento: | 3-Abr-2025 |
Citação: | SANTOS, Lizandra. Comparação do efeito da liberação posicional, da técnica sustentar- relaxar e do ultrassom terapêutico na dor relacionada a pontos gatilhos miofasciais: um estudo piloto exploratório. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso ( Bacharelado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025. |
Abstract: | Introdução: um ponto gatilho (PG) é um nódulo hipersensível presente em uma faixa muscular tensa, que é doloroso à compressão e causa grande impacto funcional e na qualidade de vida dos indivíduos, no entanto são escassas as evidências quanto as técnicas de terapia manual para alívio de dor e melhora de mobilidade. Objetivo: comparar os efeitos das técnicas de Liberação Posicional (TLP), Sustentar-Relaxar da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (SR FNP) e Ultrassom Terapêutico (US) na desativação de PG’s no músculo trapézio superior. Métodos: trata-se de um estudo piloto exploratório de um ensaio clínico randomizado em que os voluntários foram divididos aleatoriamente em três grupos: grupo TLP, grupo SR-FNP e grupo US. A intensidade da dor nos PG’s do músculo trapézio superior (PG1 e 2, bilateralmente), estimulados com algômetro digital (2,5 kgf), foi avaliada pela Escala Visual Analógica (EVA), e a amplitude de movimento (ADM) pelo Cervical Range of Motion. Realizou-se a comparação dos desfechos nos três momentos de avaliação: antes, após o tratamento e no follow-up. Resultados: A EVA reduziu dentro de cada grupo ao longo do tempo (p<0,05), porém, a comparação intergrupos revelou diferença significativa apenas para o PG 2 à direita no follow-up (p=0,024), com o grupo US apresentando menores valores em relação à TLP (p=0,021). Para a ADM, houve diferença significativa apenas na rotação à direita no follow-up (p=0,035), com melhora no grupo SR-FNP em comparação ao US (p=0,043). Conclusão: Esses achados sugerem que diferentes abordagens terapêuticas podem ser eficazes na redução da dor e na melhora da ADM. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62298 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Fisioterapia |
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