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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62343
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Título: | Impactos da qualidade da introdução alimentar sobre o estado nutricional e hábitos alimentares de crianças de 2 a 5 anos do município da Vitória de Santo Antão |
Autor(es): | ASSIS, Irlen Lilianne de Souza |
Palavras-chave: | Alimentação saudável; Consumo alimentar; Estado nutricional |
Data do documento: | 13-Mar-2025 |
Citação: | ASSIS, Irlen Lilianne de Souza. Impactos da qualidade da introdução alimentar sobre o estado nutricional e hábitos alimentares de crianças de 2 a 5 anos do município da Vitória de Santo Antão. 2025. 57 f. TCC (Graduação em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2025. |
Abstract: | A introdução alimentar (IA), recomendada a partir dos 6 meses, ocorre quando a criança começa a receber alimentos complementares ao leite materno. A obesidade infantil tem sido associada à introdução precoce e inadequada da alimentação neste período, de modo que, dietas obesogênicas na infância podem levar ao aumento do risco de doenças crônicas (DCNT) na vida adulta. Sendo assim, buscou-se analisar a influência da Introdução Alimentar sobre o desenvolvimento dos hábitos alimentares e do estado nutricional de crianças com idade de 2 a 5 anos do município da Vitória de Santo Antão-PE. Trata-se de um estudo transversal realizado com 56 crianças neurotípicas, de 2 a 5 anos, residentes em Vitória de Santo Antão-PE. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Pernambuco, e todos os participantes receberam o Termo de Consentimento Livre Esclarecido. A coleta de dados ocorreu no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), onde a avaliação do consumo alimentar foi realizada por meio de um questionário de frequência alimentar com abordagem qualitativa (Colucci, et al. 2005) e a IA foi avaliada através de um questionário validado por Oliveira e colaboradores. O estado nutricional foi determinado a partir de medições de peso, altura e Índice de Massa Corporal (IMC), os quais foram analisados nas curvas da Organização Mundial da Saúde (OMS): peso para idade, estatura para idade e IMC para idade. A análise e interpretação dos dados foram realizadas utilizando o software Microsoft Excel, versão 2010. Foram avaliadas 56 crianças, sendo 50% de cada sexo. Os resultados mostraram que 21,4% das crianças tiveram uma IA de boa qualidade nutricional, 51,8% de qualidade moderada e 26,8% de baixa qualidade. O consumo alimentar era predominantemente composto por alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares e gorduras. Em relação ao estado nutricional, 50,8% estavam eutróficas, 25,5% em risco de sobrepeso, 16,4% com sobrepeso e 5,5% com obesidade. Os resultados indicam que a qualidade inadequada da IA contribuiu para distúrbios alimentares e alterações no estado nutricional, destacando a importância da IA para o estabelecimento de bons hábitos alimentares e um estado nutricional adequado. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62343 |
Aparece nas coleções: | (CAV) TCC - Nutrição |
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