Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62404
Comparte esta pagina
Título : | PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE NO ESTADO DE PERNAMBUCO: DE 2014 A 2024 |
Autor : | ARAUJO, Nayara dos Santos |
Palabras clave : | Hanseníase; Mycobacterium leprae; Epidemiologia |
Fecha de publicación : | 2-abr-2025 |
Citación : | ARAUJO, Nayara dos Santos. Perfil Clínico e Epidemiológico da Hanseníase no Estado de Pernambuco: de 2014 a 2024. 2025.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025. |
Resumen : | A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pelo Mycobacterium leprae, bacilo intracelular obrigatório, que apresenta tropismo pela pele e pelos nervos periféricos. Sua transmissão ocorre através do contato direto prolongado com pacientes infectados não tratados, a partir da liberação de gotículas por meio das vias aéreas superiores. A hanseníase faz parte do grupo de doenças tropicais negligenciadas, sendo endêmica no Brasil, o segundo maior colocado no ranking mundial de detecção de novos casos. Este estudo objetiva analisar o perfil clínico e epidemiológico dos casos notificados de hanseníase no estado de Pernambuco, durante o período de 2014 a 2024. Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo, descritivo e transversal, realizado através do banco de dados do Sistema de Informações de Agravos a Notificação (SINAN). Foram analisadas as variáveis: faixa etária, sexo, raça/cor de pele, escolaridade, forma clínica notificada, baciloscopia, classificação operacional, modo de entrada. Foi realizada análise estatísticas descritiva simples, comparando a frequência relativa e absoluta em cada variável do estudo. Foram notificados 30.010 casos de hanseníase em Pernambuco, sendo a maioria dos casos concentrados na I macrorregião de saúde (Metropolitana), com cerca de 65,16% de casos notificados. As variáveis sociodemográficas mostraram maior predominância do sexo masculino (51,44%), raça parda (58,30%), maiores de 60 anos (23,76%), com baixa escolaridade. As variáveis clínicas mostram uma maior prevalência de casos multibacilares (72,74%), de forma clínica dimorfa (40,37%), apresentando grau zero de incapacidade (53,70%) e 31,98% não realizaram a baciloscopia. Esses resultados destacam a manutenção da doença nos últimos dez anos e evidenciam a necessidade de políticas públicas eficazes para o controle da hanseníase no estado. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62404 |
Aparece en las colecciones: | (CB - BM) - TCC - Biomedicina |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC_Monografia_Nayara.pdf | 839,69 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons