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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62801

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Título: Doença mineral e óssea em receptores de rim : perfil sociodemográfico e clínico-laboratorial
Autor(es): MARTINS, Andresa Rodrigues
Palavras-chave: transplante de rim; distúrbio mineral e ósseo na doença renal crônica; doença renal crônica; hiperparatireoidismo secundário
Data do documento: 1-Mai-2025
Citação: MARTINS, Andresa Rodrigues. Doença mineral e óssea em receptores de rim : perfil sociodemográfico e clínico-laboratorial. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional Integrada em Saúde) – Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025
Abstract: O transplante renal é a terapia ideal para a doença renal em estágio avançado, visando restaurar a homeostase dos sistemas afetados, como a função renal e o metabolismo ósseo. Contudo, após passar por hiperplasia, as glândulas paratireoides mesmo após o transplante, podem sofrer reabsorção de cálcio dos ossos e hipofosfatemia, exigindo acompanhamento contínuo. Trata-se de um estudo quantitativo e transversal, realizado a partir dos prontuários de pacientes transplantados renais em acompanhamento ambulatorial de um hospital universitário em Recife-PE, teve como objetivo avaliar as condições clínicas e laboratoriais desses pacientes. A coleta de dados incluiu informações sociodemográficas, clínicas e laboratoriais. Os dados foram analisados com o software SPSS versão 30.1, e a normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk. O estudo envolveu 177 prontuários, com idade variando de 21 a 76 anos. A maioria dos pacientes era parda (79,1%). Apenas (8,5%) dos pacientes possuíam ensino superior completo. A hipertensão arterial foi a comorbidade mais comum (70,6%), e a taxa de filtração glomerular indicou que grande parte estavam no estágio 2 da doença renal crônica (33%). O diagnóstico de hiperparatireoidismo foi encontrado em poucos pacientes (9%). Além disso, houve predominância de pacientes que não eram acompanhados pelo ambulatório de Distúrbio Mineral e Ósseo (91%). É possível concluir que o perfil dos pacientes do estudo é predominantemente masculino, de cor parda, com idade média de 50 anos e baixa escolaridade. A maioria recebeu transplante após hemodiálise, com hipertensão arterial sendo a comorbidade mais comum. A hemodiálise foi a terapia renal mais relatada como forma de tratamento e os exames laboratoriais indicaram níveis elevados de fósforo, creatinina e paratormônio.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62801
Aparece nas coleções:Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Saúde

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