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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63152

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Title: A potência dos afetos no processo de ensino-aprendizagem: Uma Análise dos Impactos da Afetividade nas Estudantes de Pedagogia do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco Campus Recife
Authors: ALVES, Marina Feitosa dos Santos
CARVALHO, Clarice Ramos Gonçalves de
Keywords: afetividade; ensino-aprendizagem; potência dos afetos
Issue Date: 8-Apr-2025
Citation: ALVES, Marina Feitosa dos Santos; CARVALHO, Clarice Ramos Gonçalves de. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Pedagogia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: Apesar de toda importância que as teorias psicológicas e educacionais têm dado para a afetividade no processo de desenvolvimento humano, de modo geral, e no processo de ensinoaprendizagem, de modo específico, é evidente o quanto a dimensão afetiva continua sendo mais teórica do que prática nas experiências educativas e escolares. Em função disso, o objetivo geral deste trabalho traz como proposta analisar os impactos da afetividade nos processos de ensino e aprendizagem, desde a teoria dos afetos em Espinosa, no intuito de favorecer ambientes educacionais mais acolhedores, bem como ampliar o debate em torno do conceito. De forma específica, buscamos mapear os possíveis impactos da afetividade em estudantes de pedagogia da Universidade Federal de Pernambuco no intuito de sinalizar a potência que os afetos têm nos processos de ensinar e aprender. Para tanto, realizamos uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo exploratória por meio de entrevistas semiestruturadas. Após a análise dos conteúdos coletados nas entrevistas, obtivemos os seguintes resultados: a afetividade foi e tem o potencial de impactar (positivamente ou negativamente) o processo de ensino e aprendizagem na universidade, revelando pelo menos 3 (três) elementos centrais que influenciaram diretamente: (1) afetividade na relação com os colegas; (2) Afetividade e ambiente acadêmico; (3) afetividade na relação com os docentes. Além disso, as entrevistas apontaram uma categoria secundária denominada (1) “Propostas para ambientes mais afetivos” onde as entrevistadas apontaram caminhos que poderiam favorecer os processos de ensino desde que a afetividade fosse levada em consideração pela instituição, pelos docentes e pelos colegas de turma. Na esteira dessas teorias, pudemos concluir que, de fato, não existe aprendizagem fora de uma relação. E mais ainda, que essas relações sempre são carregadas de afeto (ainda que pela indiferença). Por isso, saibamos que a aprendizagem é mais afetiva do que racional e, não obstante, o afeto é fator determinante para a qualidade dos processos de ensino.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63152
Appears in Collections:TCC - Pedagogia

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