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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63247
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Título: | Relato de experiência da vigilância do óbito por COVID-19 no Recife, Pernambuco |
Autor(es): | RIBEIRO, Adriana Carla de Luna |
Palavras-chave: | COVID-19; Morte; Monitoramento Epidemiológico; Saúde Pública; Pandemias |
Data do documento: | 31-Jul-2023 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | RIBEIRO, Adriana Carla de Luna. Relato de experiência da vigilância do óbito por COVID-19 no Recife, Pernambuco. 2023. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. |
Abstract: | A pandemia pela covid-19 foi decerto o momento o maior desafio sanitário deste Século. A assistência à saúde e a vigilância epidemiológica precisaram se adaptar rapidamente, aumentar a oferta de leitos, de testes diagnósticos rápido e disponibilizar dados de qualidade e oportunos. A vigilância do óbito por covid-19 foi decisiva para compreender os fatores que levaram as muitas mortes, o impacto das variantes do SARS-CoV-2, da vacinação contra a doença, recomendar medidas preventivas e evitar novos óbitos. Objetivo: Avaliar a vigilância do óbito por covid-19 durante a pandemia no Recife, Pernambuco, entre 2020 e 2021. Método: Trata-se de um estudo avaliativo do tipo análise da transformação da vigilância do óbito por covid-19. Os dados foram coletados por observação participante e estruturada, consulta aos documentos públicos e registros do Sistema de Informações sobre Mortalidade. Foram elencadas as etapas dessa vigilância, entre elas a identificação, investigação e discussão dos óbitos por covid-19 ou SRAG. Resultados: A identificação das etapas da vigilância do óbito contribuiu para confirmar ou descartar as mortes pela doença, melhorando a qualidade da informação. Foram investigados e discutidos 89 óbitos, 64 (71,9%) atribuem-se à covid-19 a causa básica e 14 (15,7%) foram reclassificados. A investigação foi realizada por contato telefônico e consulta aos prontuários. O grupo técnico identificou falhas em 52 (58,4%) óbitos. O grupo técnico identificou falhas em 52 (58,4%) óbitos. As discussões on-line e recomendações aos gestores tinham periodicidade incerta. Conclusão: A vigilância do óbito elucidou a melhoria das causas de morte e recomendou medidas preventivas para a redução da mortalidade. Observou-se o remanejamento de profissionais afetando a periodicidade das discussões e o encaminhamento das recomendações. Os achados reforçam a importância de iniciativas que fortaleçam a vigilância de óbito. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63247 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Saúde Coletiva |
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