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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63248

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Título: Dinâmica de compostos orgânicos em Cenostigma pyramidale, sob deficiência hídrica crescente
Autor(es): GONÇALVES, Mariana Santos de Souza
Palavras-chave: Fisiologia do estresse; Ecofisiologia vegetal; Espécies lenhosas; Floresta seca; Carboidratos não-estruturais; Ecologia
Data do documento: 23-Fev-2018
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: GONÇALVES, Mariana Santos de Souza. Dinâmica de compostos orgânicos em cenostigma pyramidale, sob deficiência hídrica crescente. 2018. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2018.
Abstract: Esse estudo avaliou o comportamento de compostos orgânicos, em folha, caule e raiz de Cenostigma pyramidale (Fabaceae), visando elucidar as estratégias de tolerância da espécie à seca. Foram avaliados parâmetros ambientais e trocas gasosas, bem como teores de compostos orgânicos em plantas sob condição de rega ideal (Controle) e condição estressada (Seca crescente 25, 50 e 100%). O experimento durou 15 dias. Os parâmetros de trocas gasosas, apresentaram reduções significativas para o tratamento de Seca, no final do estresse (13o dia), em relação ao controle. Nas análises bioquímicas, diferenças significativas entre os tratamentos foram percebidas já no 9o dia de experimento. O tratamento de seca apresentou para todas as análises, valores mais altos. Dentre os órgãos analisados, o caule apresentou a menor variação para todas as análises, onde a Seca apresentou valores semelhantes ao Controle. Em relação aos açúcares solúveis totais, sacarose, açúcares redutores, amido e proteína no tratamento de Seca a raiz apresentou valores mais altos em relação ao Controle, nos últimos dias de experimento. Já as análises de frutose, prolina e aminoácidos livres apresentaram, para o tratamento de Seca, maiores valores e atividades nos tecidos foliares, em relação ao Controle. O aumento de compostos nas plantas de seca sugere uma alta resiliência da espécie em fixar carbono durante um período de estresse. Junto a isso, a maior atividade dos açúcares e compostos nas raízes sugerem um aumento da atividade metabólica, visando uma manutenção do crescimento, e investimento no ajuste osmótico desse órgão.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63248
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal

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