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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63611
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Título : | A atenção primária à saúde no enfrentamento à pandemia de covid-90 na cidade do Recife : uma análise das dimensões clínica, social, subjetiva e de vigilância à saúde |
Autor : | ASSIS, Bianca Carvalho de |
Palabras clave : | Atenção Primária à Saúde; Pandemia por Covid-19; Território Sociocultural; Subjetividade |
Fecha de publicación : | 4-oct-2024 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Citación : | ASSIS, Bianca Carvalho de. A atenção primária à saúde no enfrentamento à pandemia de covid-90 na cidade do Recife: uma análise das dimensões clínica, social, subjetiva e de vigilância à saúde. 2025. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025. |
Resumen : | A pandemia de covid-19 deflagrada em março de 2020 provocou uma crise sanitária que extrapolou o campo da saúde, com impactos severos na organização da sociedade, agravando crises nas esferas econômica, política e social. Entendida como sindemia, a crise amplificou a carga de doenças nas populações, gerando novos desafios em saúde. A Atenção Primária à Saúde (APS), capilarizada nos territórios mais vulneráveis do país, encontra-se em lugar privilegiado e guarda atributos fundamentais para abordagem dos problemas emergentes e agravados pela sindemia. O objetivo deste estudo foi analisar as respostas da APS da cidade do Recife no enfrentamento à pandemia decovid-19 nas dimensões clínicas, sociais, subjetivas e de vigilância. Trata-se de um estudo de caso, de método qualitativo, que analisa a atuação da APS nos territórios periféricos do Recife, por meio de entrevistas em profundidade com usuários e profissionais de unidades de saúde da família (USF), durante os anos de 2020 e 2021. As respostas da APS do Recife à pandemia de covid-19 foram de cunho assistencial, individual e curativista, com centralização dos atendimentos de covid-19 e descontinuidade dos serviços ofertados tradicionalmente pela ESF que durou mais de um ano. As estratégias de avaliação e comunicação de riscos foram heterogêneas e incipientes, demonstrando o enfraquecimento da orientação comunitária e como a vigilância à saúde se colocou apartada dos territórios. Por outro lado, foi notável o protagonismo dos profissionais da USF no âmbito da imunização para covid-19e a relevância da articulação da USF com setores da sociedade como apoio para famílias e indivíduos em vulnerabilidade. Conclui-se que as equipes de ESF vinculadas aos seus territórios, quando fortalecido o atributo de orientação comunitária, foram capazes de gerar estratégias criativas e eficientes para dirimir os efeitos da emergência sanitária, apontando para necessidade de retomada do investimento e construção permanente do SUS universal e robusto, orientado pela APS integral e de orientação comunitária na produção da saúde e defesa da vida. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63611 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Saúde Coletiva |
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