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Título : Estimativa do volume do espaço vitrectomizado in vivo e desenvolvimento de uma fórmula baseada no comprimento axial
Autor : MORAES, Luiz Felipe Lynch de
Palabras clave : Extração de catarata; Perfurações/ cirurgia de retina; Membrana epirretiniana/ cirurgia; Corpo vítreo; Comprimento axial; Olho; Vitrectomia; Biometria/ métodos; Técnicas diagnósticas; Oftalmológicas; Diretrizes como tema
Fecha de publicación : 4-feb-2025
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : MORAES, Luiz Felipe Lynch de. Estimativa do volume do espaço vitrectomizado in vivo e desenvolvimento de uma fórmula baseada no comprimento axial. 2025. Tese (Doutorado em Cirurgia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Resumen : O volume da câmara vítrea varia com o tamanho do olho. O espaço criado na cavidade vítrea por uma vitrectomia é chamado de espaço vitrectomizado. O volume do espaço vitrectomizado (VEV) está fortemente correlacionado com o comprimento axial (CA) do olho. Este estudo tem como objetivo utilizar uma técnica para estimar o VEV em participantes, estratificados por comprimento axial, sexo e histórico de cirurgia de catarata e desenvolver uma fórmula baseada nos dados. Trata-se de um estudo retrospectivo e transversal que incluiu 144 participantes selecionados aleatoriamente, que realizaram vitrectomias entre 2013 e 2023. Antes da cirurgia, os comprimentos axiais dos olhos dos participantes foram medidos por biometria óptica. Os comprimentos axiais dos olhos em nossa amostra variaram entre 20−32 mm. Em todos os casos, uma vitrectomia completa foi realizada, seguida por uma troca completa de fluido-ar e injeção de uma solução salina balanceada. O volume infundido foi registrado. Resultados: O VEV mediano (intervalo interquartílico; intervalo) foi de 6,1 (3,8; 3,1−11,3) mL em homens e 6,1 (3,3; 3,2−11,2) mL em mulheres (p=0,811). O VEV mediano foi de 5,9 (3,6; 3,1−11,2) mL em pacientes fácicos e 6,25 (3,6; 3,3−11,3) mL em pseudofácicos (p=0,533). Foi encontrada uma correlação positiva entre o comprimento axial e o VEV nesta amostra (r=0,968; p<0,001). Em uma regressão polinomial cúbica, o coeficiente de determinação foi de 0,948. Resultados semelhantes foram observados em ambos os sexos e em pacientes tanto fácicos quanto pseudofácicos. A equação de regressão polinomial cúbica estimada para esta amostra foi VEV = 0,000589052857847605 × CA3 - 0,025114926401582700 × CA2 + 0,685961117595624000 × CA - 5,088226672620790000. Desenvolvemos esta estimativa do comprimento axial para o volume do espaço vitrectomizado como uma diretriz para a determinação do volume do espaço vitrectomizado utilizando o comprimento axial.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63644
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Cirurgia

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