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Título : Crocheteando narrativas de vida e identidade sociocultural: mulheres negras, imaginário, arte e educação
Autor : MOREIRA, Kelly Meire de Oliveira Defensor
Palabras clave : Imaginário; Mulher negra; Narrativas de vida; Educação
Fecha de publicación : 4-jul-2024
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : MOREIRA, Kelly Meire de Oliveira Defensor. Crocheteando narrativas de vida e identidade sociocultural: mulheres negras, imaginário, arte e educação. 2024. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Resumen : Esta pesquisa versa sobre o entrelaçamento entre imaginário, narrativas de vida e identidade sociocultural de duas mulheres negras e periféricas, Neide Moreira e Wanda Moreira, conhecidas carinhosamente por “Tia Neide” e “Tia Wanda”, respectivamente, e suas trajetórias no âmbito da educação. Esta investigação tem por objetivo compreender como se dá a aprendizagem e os apagamentos na educação de mulheres negras artistas a partir da sua identidade sociocultural e suas narrativas de vida. Tomando como base a teoria do imaginário, estruturada por Gilbert Durand, procurei entender o processo de ensino/aprendizagem nas artes visuais, como e porque se dá o apagamento dessas mulheres artistas na arte e na educação. Esta pesquisa possui caráter qualitativo, a partir de uma bricolagem de abordagens qualitativas e de suas possibilidades metodológicas. Utilizando a revisão sistemática (RS), entrevistas livres e semiestruturadas aplicadas às artistas colaboradoras, trago à tona aspectos que transpassam o percurso dos processos artísticos e criativos na construção da identidade dessas mulheres. Com esta investigação, pretendo identificar, por meio da mitocrítica, os símbolos, os mitos e os arquétipos que permeiam a produção artística dessas mulheres. Neyde e Wanda Moreira, assim como eu, descobriram na maturidade o nosso potencial artístico e criador. As colaboradoras desta pesquisa tiveram um acesso precário à aprendizagem oferecida pelos ambientes formais de educação. Atualmente, uma com 92 e a outra com 90 anos de idade, ambas possuem uma produção artística pela qual arte e vida se confundem. A criação dessas mulheres tem uma linguagem própria, inter-relacionada com a trajetória vivenciada enquanto sujeitas, pertencentes a uma sociedade patriarcal e racista. Para reconhecer o potencial transmutador gerado pela educação e pela arte, esta pesquisa contempla espaços não formais e informais de educação enquanto ambientes transformadores, o que possibilita um mergulho nos entendimentos relativos aos percursos de aprendizagens significativas e inclusivas na vida artística de mulheres negras e periféricas.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63826
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Artes Visuais

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