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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64512

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dc.contributor.advisorMELO FILHO, Hugo Cavalcanti-
dc.contributor.authorFALCÃO, Ana Carolina Torres-
dc.date.accessioned2025-07-18T19:28:58Z-
dc.date.available2025-07-18T19:28:58Z-
dc.date.issued2024-07-30-
dc.identifier.citationFALCÃO, Ana Carolina Torres. A clandestinização das relações de trabalho de travestis e transexuais: Direito do Trabalho para quem?. 2024. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64512-
dc.description.abstractDe acordo com pesquisa realizada pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), 90% das trabalhadoras travestis estão na prostituição, 6% no mercado informal e apenas 4% no mercado formal de trabalho. As relações de trabalho, no modo de produção capitalista, se instauram enquanto organizações de poder. Um poder que exacerba ainda mais a visão machista, transfóbica e preconceituosa que vai além da própria sociedade do trabalho, mas que se reflete nela. A partir desta constatação, esta pesquisa tem por objeto realizar uma análise crítica à empregabilidade de travestis e transexuais, bem como possui como objetivo geral analisar como o recorte de gênero influencia na trajetória profissional das trabalhadoras travestis e transexuais, fazendo com que elas, na maioria dos casos, ocupem lugares pré determinados de exclusão social. Para isso, pretende desenvolver uma análise crítica à dogmática do Direito do Trabalho e ao Princípio da Proteção Social, com objetivo de discutir a necessidade de ampliação do seu cânone protetivo; analisar como o capitalismo e o patriarcado se apropriam das desigualdades de gênero para explorar ainda mais esses corpos trabalhadores; analisar criticamente os movimentos identitários separados da luta de classes, bem como analisar como a Teoria da Redistribuição ao Reconhecimento (Nancy Fraser) pode ser uma saída para a emancipação humana e política de travestis e transexuais. A metodologia utilizada consiste em análise bibliográfica e documental para o aporte teórico.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectTravestispt_BR
dc.subjectTransexuaispt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectTeoria da Redistribuição ao Reconhecimentopt_BR
dc.subjectEmancipaçãopt_BR
dc.titleA clandestinização das relações de trabalho de travestis e transexuais: Direito do Trabalho para quem?pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8463299963995824pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Direitopt_BR
dc.description.abstractxAccording to research carried out by the National Association of Transvestites and Transsexuals (ANTRA), 90% of transvestite workers are in prostitution, 6% in the informal market and only 4% in the formal job market. Labor relations, in the capitalist mode of production, are established as organizations of power. A power that further exacerbates the sexist, transphobic and prejudiced vision that goes beyond the work society itself, but which is reflected in it. Based on this finding, this research aims to carry out a critical analysis of the employability of transvestites and transsexuals, as well as having the general objective of analyzing how gender influences the professional trajectory of transvestite and transsexual workers, causing them, in the majority In most cases, they occupy pre-determined places of social exclusion. To this end, it intends to develop a critical analysis of the dogmatics of Labor Law and the Principle of Social Protection, with the aim of discussing the need to expand its protective canon; analyze how capitalism and patriarchy appropriate gender inequalities to further exploit these working bodies; critically analyze identity movements separated from the class struggle, as well as analyze how the Theory of Redistribution to Recognition (Nancy Fraser) can be a way out for the human and political emancipation of transvestites and transsexuals. The methodology used consists of bibliographic and documentary analysis for theoretical support.pt_BR
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