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Título: Aplicação de nanoteranóstico lumimescente de sílica na vetorização de novo derivado de isatina-tiazol para tratamento do câncer : caracetrização e citotoxicidade
Autor(es): PINTO, Aline Ferreira
Palavras-chave: Isatina; Tiazol; Nanopartículas; Sílica; Lantanídeos
Data do documento: 13-Set-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: PINTO, Aline Ferreira. Aplicação de nanoteranóstico lumimescente de sílica na vetorização de novo derivado de isatina-tiazol para tratamento do câncer : caracetrização e citotoxicidade. Tese (Doutorado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: O câncer, uma doença caracterizada pela multiplicação anormal de células, é uma das principais causas de mortalidade por doenças crônicas. A quimioterapia, apesar de ser o tratamento convencional e amplamente utilizado, ainda representa um grande desafio terapêutico devido à baixa seletividade e alta toxicidade. Nesse contexto, o novo composto derivado de isatina e tiazol LAB2C, com atividade antitumoral, surge como uma promissora abordagem para o desenvolvimento de novos fármacos. Para superar a limitação da baixa solubilidade do LAB2C, este trabalho objetivou obter, caracterizar e avaliar nanocarreadores de sílica luminescentes como sistemas de liberação incorporados com LAB2C. Os materiais foram caracterizados para avaliar a formação dos nanocarreadores e sistemas de liberação. Os nanocarreadores apresentaram 12,14 % eficiência de encapsulamento de LAB2C. A análise Brunauer- Emmett-Teller (BET) demonstrou a incorporação do LAB2C com redução do volume de poros, área superficiail e tamanhos de poros de 0,968 cm3g -1, 1063,510 m2g -1 e 3,25 nm para 0,297 cm3g -1, 272,42 m2g -1 e 1,48 nm. Os dados de encapsulamento foram corroborados pelo ensaio de difração de raio-x (DRX), que mostrou significativa redução do pico (211) das nanopartículas, sugerindo as funcionalizações e amorfização do LAB2C. Os resultados de espectroscopia de absorção na região do infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e termogravimetria (TGA) também foram sugestivos da incorporação do composto. Nos ensaios de liberação in vitro, nas condições non-sink em diferentes pHs, foi possível obter a liberação de 64,3% do LAB2C do sistema MCM48-DAMIC- Eu@LAB2C. Os testes de citotoxicidade in vitro demonstraram viabilidade das nanopartículas até a concentração de 250 μg, resultado este corroborado pelo ensaio de micronúcleo, cuja concentração não genotóxica alcançou a mesma concentração. Os nanocarreadores luminescentes de sílica demonstraram alta capacidade de carga, capazes de melhorar as limitações de solubilidade do LAB2C, com melhores taxas de dissolução e modulação de liberação. Dessa forma, o estudo contribui para o desenvolvimento de novas estratégias na nanomedicina, oferecendo uma abordagem inovadora para o tratamento de neoplasias.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65225
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Ciências Farmacêuticas

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