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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65231

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Título: Influência das novas grandezas operacionais propostas pela ICRU 95 na resposta de monitores de área para fótons
Autor(es): SANTANA, Ivan Eufrázio de
Palavras-chave: ICRU 95; Monitores de área; Dependência energética; Equivalente de dose ambiente; Dose ambiente
Data do documento: 21-Mai-2025
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SANTANA, Ivan Eufrazio de. Influência das novas grandezas operacionais propostas pela ICRU 95 na resposta de monitores de área para fótons. Tese (Doutorado em Tecnologias Energéticas e Nucleares) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: A International Commission on Radiation Units and Measurements (ICRU) e a International Commission on Radiological Protection (ICRP) publicaram um relatório conjunto que propõe novas grandezas operacionais, definidas nos mesmos fantomas antropomórficos das grandezas de proteção, para representar uma estimativa mais acurada dessas últimas. A diferença entre as grandezas antigas e novas depende essencialmente da energia dos fótons, e essas mudanças podem afetar a resposta dos instrumentos utilizados para medi-las. O objetivo desse estudo foi investigar o impacto da introdução da nova grandeza operacional para monitoração de área, Dose Ambiente (H*), na dependência energética de 20 monitores de área do tipo Geiger Muller e 2 Câmaras de Ionização. A dependência energética desses instrumentos foi avaliada para as qualidades de raios x definidas na ISO 4037 (N-30 a N-200) e para o Cs-137 (S-Cs). Os resultados mostraram que o impacto da introdução de H* é pequeno e está restrito aos instrumentos projetados para medir fótons com energias abaixo de 50 keV. De todos os monitores avaliados, alguns apresentaram uma dependência energética similar entre a grandeza atual Equivalente de Dose Ambiente, H*(10), e a grandeza nova, H*. Outros, apresentaram uma melhora na resposta que corrigiu subestimações apresentadas em H*(10), especialmente em baixas energias. Esses instrumentos (total de 15) só precisariam ser recalibrados em H* para funcionar adequadamente. Entretanto, em alguns casos, a introdução de H* mostrou a necessidade de modificar fisicamente os instrumentos porque eles apresentaram uma superestimação exacerbada da resposta, principalmente em energias menores que 50 keV (total de 7 instrumentos)
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65231
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Tecnologias Energéticas e Nucleares

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