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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65243
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Título: | (Re)contando a experiência de estágio supervisionado: narrativas que atravessam o sócio-histórico-cultural das máscaras de Bezerros-PE |
Autor(es): | OLIVEIRA, Maria Alana de Araujo |
Palavras-chave: | Estágio supervisionado; Máscaras de Bezerros; Práticas curriculares; Identidade cultural |
Data do documento: | 4-Ago-2025 |
Citação: | OLIVEIRA, Maria Alana de Araujo. (Re)contando a experiência de estágio supervisionado: narrativas que atravessam o sócio-histórico-cultural das máscaras de Bezerros-PE. 2025. 39 f. TCC (Graduação) - Curso de Pedagogia - Licenciatura, Centro Acadêmico do Agreste, Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2025. |
Abstract: | A pesquisa intitulada “(Re)contando a experiência de estágio supervisionado: narrativas que atravessam o sócio-histórico-cultural das máscaras de Bezerros-PE”objetiva compreender como a identidade dos artesãos das máscaras de Bezerros mobiliza a dimensão sócio-histórico-cultural nas práticas de estágio supervisionado, apresentando a vivência em uma turma do 5° do Ensino Fundamental e o envolvimento com a regência para o ensino de Artes, que se dá a partir do meu encontro com o livro Máscaras de Bezerros e configurou-se enquanto uma oportunidade de resgatar, e valorizar os saberes culturais da população bezerrense. Fundamentada na Teoria do Discurso, conforme Laclau e Mouffe (2015). Que considera a produção discursiva que envolve o currículo como uma construção dinâmica, multifacetada e potencialmente transformadora. Foi e é com Brandão (2008) que as narrativas dos artesãos bezerrenses, são situadas como expressões da identidade cultural das máscaras, essa formada por diversos fazeres artísticos que transformam a matéria bruta usando da arte das mãos em água, papel e cola para (re)criar o imaginário dos objetos culturais do mundo simbólico atravessado por práticas educativas no aprender-ensinar, saberes, memórias e identidades locais. No entanto, a prática de estágio nos levou ao papel escolar assumido pelo uso do Organizador Curricular — alinhado às diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e do Currículo de Pernambuco —, que impôs uma lógica normativa, a qual tende a padronizar práticas curriculares e pedagógicas, restringindo possibilidades de interpretação e tradução por parte dos professores e da escola, o que encontramos em Kreuz e Leite (2022) como hegemonia curricular e a necessidade dos professores se reconhecerem como construtores da produção curricular. É através do ensino de Artes nessa experiência de estágio que se faz possível assumir o caráter construtor curricular, com práticas curriculares de função social e política, comprometidas com os estudantes para o desenvolvimento dos significados históricos-culturais sobre si mesmos e o seu contexto local. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65243 |
Aparece nas coleções: | TCC - Pedagogia - Licenciatura |
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