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Título: Pais e Cuidadores como Agentes da Educação Alimentar e Nutricional: Impacto na Seletividade Alimentar de Crianças com Transtorno do Espectro Autista - Uma Revisão Integrativa
Autor(es): COELHO, Maria Juliana Bezerra
Palavras-chave: Educação alimentar e nutricional; Pais e cuidadores; Seletividade Alimentar; Transtorno do espectro autista
Data do documento: 12-Ago-2025
Citação: COELHO, Maria Juliana Bezerra. Pais e Cuidadores como Agentes da Educação Alimentar e Nutricional: Impacto na Seletividade Alimentar de Crianças com Transtorno do Espectro Autista - Uma Revisão Integrativa. 2025. 43 f. TCC (Graduação em Nutrição) - Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2025.
Abstract: Introdução: a seletividade alimentar (SA) é um comportamento alimentar atípico comum em crianças transtorno do espectro autista (TEA) que compromete o estado nutricional e convivência social. Diante desse cenário, a educação alimentar e nutricional (EAN) surge como uma estratégia promissora no manejo da SA, sobretudo quando aplicada de forma lúdica, sensorial e interdisciplinar, com envolvimento ativo de pais e cuidadores. Objetivo: sintetizar evidências sobre o impacto de intervenções de educação alimentar e nutricional (EAN) na redução da SA, destacando o papel de pais e cuidadores. Metodologia: O trabalho trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde as buscas foram realizadas no período de junho a julho de 2025, nas bases de dados PubMed, SciELO, Scopus e MEDLINE considerando publicações entre 2015 e 2025 nos idiomas inglês, espanhol e português. A busca eletrônica foi baseada nos descritores “Autism Spectrum Disorder” AND “Nutrition Education” AND “Parents or Caregivers” AND “Food Selectivity”. Resultados: entre 964 registros, cinco estudos preencheram os critérios de elegibilidade (Brasil, Reino Unido, Estados Unidos, Coreia do Sul e Indonésia). Dois eram revisões, dois quase-experimentais e um de desenvolvimento de material educativo. Os resultados indicam que intervenções lúdico-sensoriais, oficinas culinárias e vídeos educativos mostraram maior sucesso na ampliação do repertório alimentar quando envolveram ativamente a família. O suporte multiprofissional e materiais visuais adaptados favoreceram adesão e autonomia dos cuidadores. Conclusão: a EAN, aplicada de forma interdisciplinar e centrada nos responsáveis, configura estratégia promissora para reduzir a SA em crianças com TEA, devendo ser incorporada aos serviços de saúde, escolas e terapias comportamentais, garantindo também a capacitação dos profissionais. Ensaios clínicos randomizados com amostras representativas e acompanhamento prolongado são necessários para consolidar evidências e orientar políticas públicas.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65477
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

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