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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65672
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Título : | VARIABILIDADE DE FORÇA MUSCULAR ISOMÉTRICA APENDICULAR EM ADULTOS CRÍTICOS: UMA SÉRIE DE CASOS |
Autor : | Fraga, Lucas Rafael da Silva |
Palabras clave : | Unidade de Terapia Intensiva; Avaliação funcional; Escalas de avaliação; Reabilitação; Força muscular periférica |
Fecha de publicación : | 14-ago-2025 |
Citación : | FRAGA, Lucas Rafael da Silva. VARIABILIDADE DE FORÇA MUSCULAR ISOMÉTRICA APENDICULAR EM ADULTOS CRÍTICOS: UMA SÉRIE DE CASOS. 2025. 19 f. TCC (Graduação) - Curso de Fisioterapia, Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025. |
Resumen : | Introdução: Pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) frequentemente apresentam alterações na força muscular periférica devido ao imobilismo, repouso prolongado, sedação e ventilação mecânica, que impactam de maneira significativa no desfecho funcional do paciente. Objetivo: Descrever a variabilidade da força muscular isométrica apendicular mensurada por diferentes instrumentos de medida em adultos internados no ambiente crítico. Métodos: Relato de uma série de sete pacientes, com idade de 20 a 60 anos, internados na UTI de três hospitais da região metropolitana do Recife. Para avaliação da força muscular periférica foram utilizados três métodos de maneira randomizada: teste manual utilizando a Escala do Medical Research Council (MRC), Força de Preensão Palmar (FPP) e dinamometria digital manual (HDD), sendo o desempenho analisado individualmente e descritivamente por meio de média e desvio-padrão. O coeficiente de variação (CV%) foi usado para comparar a variabilidade entre os métodos. Resultados: Predominância de 6 homens (85,71%), variando entre 26 e 56 anos, 42,86% relataram realizar atividade física anteriormente à internação, com período de internação na UTI entre 2 e 12 dias até a coleta. O valor médio geral da força muscular pelo MRC foi semelhante entre o lado esquerdo (28,00 ± 2,38) e direito (28,14 ± 1,86), mesmo com 6/7 (85,71%) apresentando dominância do lado direito. A FPP apresentou média de 28,29 ± 18,69 kgf no lado direito e 26,19 ± 12,23 kgf no lado esquerdo. Pelo dinamômetro os maiores valores médios de força observados foram na extensão de joelho (21,80 ± 5,02 Kgf no membro direito e 21,39 ± 5,01 no membro esquerdo), flexão de quadril (17,19 ± 6,20 e 17,31 ± 7,21 Kgf, respectivamente) e cotovelo (15,64 ± 11,51 e 14,53 ± 8,46 Kgf, respectivamente). Além disso, os menores valores identificados foram na abdução de ombro (7,19 ± 4,16 e 7,01 ± 4,12 Kgf, respectivamente) e dorsiflexão ( 15,66 ± 8,18 e 14,66 ± 4,73 Kgf, respectivamente). A maior variabilidade foi observada na HDD- flexão de cotovelo e na FPP (CV% 73,59 e 66,07, respectivamente), enquanto as menores variabilidades ocorreram na HDD-extensão de joelho (23,03 %). Conclusão: A variabilidade da força muscular periférica diferiu entre os métodos de avaliação, apresentando maiores valores na flexão de cotovelo e na preensão palmar, e menores na extensão de joelho. Esses achados reforçam a relevância de análises individualizadas e a necessidade de estudos futuros para identificar o método mais sensível e específico na mensuração da força em pacientes críticos. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65672 |
Aparece en las colecciones: | (TCC) - Fisioterapia |
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