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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65816

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Título: Educação alimentar e nutricional como estratégia de promoção da saúde e sustentabilidade no ambiente escolar: uma experiência em Vitória de Santo Antão/PE
Autor(es): SILVA, Mariana Alexsandra de Melo
Palavras-chave: Educação alimentar e nutricional; Adolescência; Dieta saudável; Saúde pública; Pesquisa-ação
Data do documento: 14-Ago-2025
Citação: SILVA, Mariana Alexsandra de Melo e. Educação alimentar e nutricional como estratégia de promoção da saúde e sustentabilidade no ambiente escolar: uma experiência em Vitória de Santo Antão/PE. 2025. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Centro Acadêmico da Vitória, Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2025.
Abstract: A adolescência é uma fase crucial para a consolidação de hábitos alimentares que impactam diretamente a saúde presente e futura. No entanto, observa-se entre os adolescentes um elevado consumo de alimentos ultraprocessados, comportamentos sedentários e práticas alimentares inadequadas, fatores associados ao aumento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Neste contexto, a Educação Alimentar e Nutricional (EAN) configura-se como uma estratégia essencial para promover escolhas alimentares conscientes, sustentáveis e culturalmente apropriadas. Este estudo teve como objetivo desenvolver ações de EAN com estudantes do 7º ano de uma escola pública no município de Vitória de Santo Antão/PE, visando fortalecer o empoderamento dos adolescentes quanto à alimentação adequada, saudável e sustentável. Trata-se de uma pesquisa-ação com abordagem quanti-qualitativa, dividida em três etapas: (1) diagnóstico dos hábitos alimentares, comportamentos e estado nutricional; (2) oficinas educativas de EAN; e (3) atividade de encerramento com avaliação participativa. Participaram do estudo 52 escolares, com idades entre 11 e 15 anos. A avaliação antropométrica revelou que 32,7% apresentavam excesso de peso. Os dados também apontaram elevada frequência de consumo de ultraprocessados, como biscoitos recheados (50%) e salgadinhos (42,3%), além de práticas prejudiciais, como realizar refeições em frente a telas (48,1%) e uso de celular antes de dormir (100%). Por outro lado, as oficinas de EAN promoveram engajamento e reflexão crítica, ampliando a compreensão dos estudantes sobre alimentação saudável, com destaque para aspectos como sustentabilidade, direito à alimentação adequada e valorização da cultura alimentar local. Conclui-se que as ações de EAN realizadas contribuíram para a construção de conhecimentos e o fortalecimento da autonomia dos adolescentes, evidenciando o potencial da escola como espaço privilegiado para a promoção da saúde e da cidadania alimentar.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65816
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

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