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Título: Aplicabilidade de testes de toxicidade aguda com Daphnia magna e Vibrio fischeri, no monitoramento da qualidade das águas de bacias hidrográficas: o caso do rio Ipojuca em Pernambuco
Autor(es): Soares de Mendonça, Vilalba
Palavras-chave: Toxicidade; Fotobactérias; Microcrustáceos; Monitoramento
Data do documento: 2005
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Soares de Mendonça, Vilalba; Eduarda Lacerda de Larrazábal da Silva, Maria. Aplicabilidade de testes de toxicidade aguda com Daphnia magna e Vibrio fischeri, no monitoramento da qualidade das águas de bacias hidrográficas: o caso do rio Ipojuca em Pernambuco. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Gestão e Políticas Ambientais, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.
Abstract: A Resolução CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) Nº 357/2005 que revogou a de Nº 20/1986, estabelece a avaliação e classificação da qualidade das águas, passou a ser exercida pelos órgãos ambientais baseada nas análises físicas, químicas, biológicas e pelos testes de toxicidade crônica e aguda. Deste modo, torna-se possível o conhecimento do efeito tóxico das substâncias lançadas na água, fato esse de grande relevância na constatação de casos de poluição hídrica. Este estudo teve por finalidade utilizar os testes de toxicidade aguda com fotobactérias (Vibrio fischeri) e microcrustáceos (Daphnia magna) no monitoramento da qualidade das águas da bacia hidrográfica do rio Ipojuca, PE. As amostras para a realização dos testes foram coletadas bimensal, utilizando-se frascos de polietileno, entre outubro de 2002 e outubro de 2004, em 9 estações preestabelecidas pelo Programa de Monitoramento de Bacias Hidrográficas do Estado de Pernambuco. Os resultados obtidos mostram que, das cento e oito amostras avaliadas, vinte e três (12%) apresentaram toxicidade aguda. Da totalidade de estações de amostragem, três apresentaram toxicidade aguda para fotobactérias e duas toxicidade aguda para microcrustáceos, enquanto que quatro estações não apresentaram resposta aos testes realizados. Foram evidenciadas três áreas consideradas tóxicas, sendo as de maior toxicidade as estações IP-26 e IP-49, localizadas no rio Bitury, principal afluente do rio Ipojuca, à jusante do município de Belo Jardim e rio Ipojuca, à jusante da cidade de Caruaru, respectivamente. Os resultados ressaltam a importância da inclusão dos testes de toxicidade na avaliação da qualidade das águas superficiais, contribuindo desta forma na orientação das medidas de controle a serem adotadas
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6663
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Gestão e Políticas Ambientais

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