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Título: Avaliação do zoantídeo Palythoa caribaeorum (Cnidária, Anthozoa) como bioacumulador de metais pesados
Autor(es): Henrique Leonel de Oliveira Costa, Diego
Palavras-chave: Cnidaria; Zoanthidea; Palythoa caribaeorum; Metais pesados; Suape
Data do documento: 2007
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Henrique Leonel de Oliveira Costa, Diego; Daniel Pérez, Carlos. Avaliação do zoantídeo Palythoa caribaeorum (Cnidária, Anthozoa) como bioacumulador de metais pesados. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.
Abstract: O presente estudo analisa a capacidade da espécie de zoantídeo, Palythoa caribaeorum de acumular metais pesados. Além disso, comparou-se as concentrações dos metais encontrados em colônias distribuídas em setores diferentes de um mesmo recife e em partes diferentes de uma mesma colônia. Somado a isso, verificou-se as relações entre a distribuição do zoantídeo, a morfometria e os metais pesados. O estudo foi realizado no período seco e chuvoso, entre os anos de 2005 e 2006, nos recifes de arenito da praia de Suape, PE, Brasil. Como área controle utilizou-se a praia da Gamela, distante 50km do ponto de estudo. Foram aplicados teste-t e Kruskal-Wallis aos resultados encontrados, utilizando-se como variáveis a concentração de metais no tecido do P. caribaeorum, no sedimento e na alga Padina gymnospora. Para a morfometria as variáveis foram o diâmetro e a altura dos pólipos. Para o estudo da distribuição e abundância foi proposta uma metodologia de transectos, a Espinha-de-peixe, que conjuga metodologias padrões de ambientes recifais. Os resultados mostraram que o zoantídeo apresenta uma baixa abundância, em relação ao que era esperado, nos recifes estudados, com distribuição concentrada no setor externo do recife na praia da Gamela e no setor interno nos recifes de Suape. Além de sugerir que P. caribaeorum não seria um bom bioacumulador de metais pesados. Contudo, o metal níquel obteve uma maior concentração no zoantídeo do que no sedimento e na alga. Em relação à distribuição e a morfometria do zoantídeo, não foi evidenciada nenhuma influência dos metais. Os resultados das medições morfométricas demostraram uma sazonalidade entre os diâmetros da parte interna e externa e na altura dos pólipos externos e internos, que pode ser explicada pela biologia reprodutiva do animal
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/754
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Animal

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