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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7560
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Title: | Caracterização genética de isolados clínicos de Klebsiella pneumoniae resistentes a antibióticos β-lactâmicos de última geração provenientes de Recife-PE |
Authors: | CABRAL, Adriane Borges |
Keywords: | K. pneumoniae; β -lactamases; Tipagem molecular |
Issue Date: | 31-Jan-2011 |
Publisher: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citation: | Borges Cabral, Adriane; Amelia Vieira Maciel, Maria. Caracterização genética de isolados clínicos de Klebsiella pneumoniae resistentes a antibióticos β-lactâmicos de última geração provenientes de Recife-PE. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011. |
Abstract: | Klebsiella pneumoniae é uma enterobactéria associada a infecções hospitalares graves que acomete principalmente, o trato urinário e respiratório, causando também meningite e septicemia, particularmente, em pacientes imunocomprometidos. O objetivo desse trabalho foi caracterizar geneticamente isolados clínicos de K. pneumoniae através da investigação dos genes de resistência a β-lactâmicos blaTEM, blaSHV, blaCTX-M, blaKPC, blaVIM, blaIMP e blaSPM, do perfil plasmidial e da ERIC-PCR. Foram analisados 24 isolados clínicos de K. pneumoniae provenientes de hospital público e de um hospital particular nos anos de 2007 e 2008, respectivamente, da cidade de Recife-PE. O Teste de sinergia de disco duplo, o Teste de Hodge Modificado e o E-Test MBL foram aplicados para detecção fenotípica de ESBLs, KPC e MBL, respectivamente. Todos os isolados apresentaram o gene blaSHV, 62,5% blaCTX-M, 29% blaTEM. Dentre os isolados do Hospital particular 71% apresentaram blaKPC e 50% blaVIM. Este é o primeiro relato do gene blaVIM em K. pneumoniae em Recife-PE, Brasil. Os genes blaIMP e blaSPM não foram detectados. O achado de 14 isolados (58%) carreando no mínimo 3 dentre os 7 genes de β-lactamases pesquisados é preocupante, uma vez que não é frequentemente relatado. O perfil plasmidial, agrupou os isolados em 17 grupos e 3 subgrupos. A ERIC-PCR classificou os isolados em 19 perfis distintos com 6 isolados apresentando o mesmo perfil, mostrando relação clonal. Podemos concluir que os isolados estudados acumularam determinantes de resistência que, consequentemente, impõem uma limitação nas opções terapêuticas disponíveis, podendo explicar muitos episódios de insucesso na tentativa de controle das infecções hospitalares |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7560 |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado - Medicina Tropical |
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