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Título : A organização relacional de textos argumentativos escritos em inglês/língua estrangeira com ou sem operadores
Autor : ARAÚJO, Maria Aldenora Cabral de
Palabras clave : Valor semântico; Operador argumentativo; Topoi
Fecha de publicación : 31-ene-2009
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : Aldenora Cabral de Araújo, Maria; Maria Lins de Araujo, Gilda. A organização relacional de textos argumentativos escritos em inglês/língua estrangeira com ou sem operadores. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
Resumen : Este estudo, A organização relacional de textos argumentativos escritos em inglês/língua estrangeira, tem por objetivo analisar a organização das seqüências argumentativas relativas ao emprego e a ausência de operadores argumentativos. Para isso, a pesquisa se concentra em uma abordagem indutiva, objetiva e descritiva topológica sobre o lugar e o peso dos itens lexicais, a partir do Método de Análise Lexical, Textual e Discursiva, proposto por André Camlong. Como pressupostos teóricos, destacam-se a Semântica Argumentativa, representada, entre outros teóricos, por Ducrot, Guimarães, Roulet, Filliettaz e Grobet, a Lingüística Textual, na figura de Koch, Halliday e Hasan, etc. e a Retórica Argumentativa, por exemplo, de Aristóteles, Perelman e Toulmin. A questão chave é verificar três pontos: como se organizam os enunciados quanto ao emprego ou não-emprego dos operadores, se há uma diferença argumentativa entre textos marcados e não marcados e se havendo uma intervenção didática e um conhecimento sistêmico haveria maior freqüência de operadores e, conseqüentemente, maior tessitura textual/discursiva. Para a obtenção destas respostas, empreende-se um levantamento quantitativo e qualitativo do peso semântico dos operadores presentes e ausentes em três fases: free composition, controlled composition e simulated composition. No tocante à segunda e à terceira fases, estas servem de parâmetros para a verificação se a adoção do modelo de Brassart e o processo de retextualização trouxeram alguma mudança no comportamento dos enunciados em relação à primeira fase. Os resultados apontam diferenças relativamente pequenas entre as fases, pois não é a quantidade de operadores que determina a orientação, mas a posição e o valor semântico ocupados pelos mesmos no corpus. Ademais, observou-se que os operadores se alinhavam dentro de um topos específico (preferencial, comum, diferencial), com tendências ou positiva ou negativa. Quando enquadrado no negativo, o operador revelava algum tipo de fraqueza argumentativa relacionado ao sobreuso, subuso e sobrecarga semântica
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7589
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Linguística

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