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Título : Repercussões da insuficiência em vitaminas D sobre o músculo esquelético em adolescentes do sexo masculino: um estudo transversal
Autor : Lúcia Mota Dantas, Mariana
Palabras clave : Biomecânica muscular; Vitamina D; Adolescente; Ergômetro de tornozelo
Fecha de publicación : 31-ene-2011
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : Lúcia Mota Dantas, Mariana; Mônica Ferraz Teixeira Lambertz, Karla. Repercussões da insuficiência em vitaminas D sobre o músculo esquelético em adolescentes do sexo masculino: um estudo transversal. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.
Resumen : A principal fonte de vitamina D é a produção endógena a partir da exposição solar, logo a carência deste composto é frequentemente subdiagnosticada em locais de alta incidência de radiação ultravioleta, como no Brasil. O papel fisiológico da vitamina D associado à absorção de cálcio e de fosfato, já é bem estabelecido, entretanto pouco se sabe sobre as repercussões em músculos saudáveis de adolescentes, ao contrário de idosos, onde esta repercussão já tem sido descrita. Objetivo: Caracterizar as propriedades biomecânicas do músculo esquelético em adolescentes do gênero masculino com carência em vitamina D e os fatores de risco deste distúrbio metabólico na população estudada. Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo analítico, de corte transversal, envolvendo 92 adolescentes de 13-16 anos, divididos em 2 grupos: Grupo Suficiente- GS (n=43) e Grupo Insuficiência- GI (n=49). A divisão dos grupos ocorreu após a dosagem dos níveis séricos de Calcidiol - 25(OH)D pela técnica de quimioluminescência, considerando insuficiência os pontos de corte de vitamina D de 10-30ng/ml. Com o Ergômetro de Tornozelo (Bio2M®), as propriedades contráteis e elásticas do tríceps sural foram avaliadas através da contração voluntária máxima (CVM), pico de torque (Pt), tempo de contração (TC), tempo de médio relaxamento (HRT), taxa de desenvolvimento de torque (dPt/dt), atraso eletromecânico (EMD), eficiência neuromuscular (NME), índice do déficit de ativação (IDA), índice de resistência musculotendínea (RIMT). Os fatores de risco para insuficiência desta vitamina foram obtidos através de perguntas como tipo de pele, índice de exposição solar - IS (Tempo de exposição solar multiplicada pela Fração de Área corpórea Exposta ao Sol por semana), ingesta diária de leite, atividade recreativa exposta ao Sol. Resultados: A ocorrência da insuficiência D na população estuda foi 53,2%. Em relação aos parâmetros musculares avaliados e altura em pé não houve diferença estatística (p>0.05) entre os grupos. O GI apresentou IS inferior ao GE (p=0,005) e houve correlação positiva entre IS e os níveis séricos de 25(OH)D (p=0,002), assim como houve diferença estatística em relação a prática de atividade recreativa exposta ao Sol (p=0,015). Entretanto não houve diferença estatística entre os grupos em relação à ingesta diária de leite e ao tipo de pele. Conclusão: A vitamina D parece não influenciar nas propriedades biomecânicas musculares de adolescentes com insuficiência D, entretanto isto pode ter ocorrido em função de um processo adaptativo muscular ou, talvez, os níveis séricos de 25(OH)D não foram baixos o suficiente para trazer repercussões musculares. Os fatores de risco da insuficiência D na população de estudo foram em relação a exposição solar insuficiente, o que confirma a importância do Sol na síntese da vitamina D pela pele
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9170
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Fisioterapia

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