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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorHazin, Clovis Abrahao pt_BR
dc.contributor.authorPoggi, Claudia Miriam Bragapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:15:33Z
dc.date.available2014-06-12T23:15:33Z
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationMiriam Braga Poggi, Claudia; Abrahao Hazin, Clovis. 226Ra, 228Ra e 40K em incrustações formadas em caldeiras de instalações industriais do estado de Pernambuco. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Energéticas e Nucleares, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9629
dc.description.abstractA geração de vapor é um procedimento comum em muitas indústrias, independente de seu produto final ou atividade. O vapor é produzido em caldeiras, sendo enviado através de tubulações para máquinas e equipamentos utilizados nos diferentes setores das instalações industriais. A água utilizada nesses processos é de origem subterrânea, possuindo altas concentrações de sais, que podem co-precipitar junto com elementos radioativos naturais, gerando incrustações radioativas e que se depositam nas tubulações, levando à perda da eficiência de produção de vapor e aumento do consumo de combustível. Além do mais, radionuclídeos de ocorrência natural (NORM) podem ser tecnologicamente aumentados, gerando as incrustações radioativas. Neste contexto, este trabalho objetivou determinar as concentrações de 226Ra, 228Ra e 40K, radionuclídeos naturais comumente encontrados em incrustações geradas em indústrias, em amostras de incrustação retiradas de caldeiras nas cidades de Caruaru, Paulista e Goiana, no estado de Pernambuco. Foram realizadas também análises complementares das concentrações de cálcio, magnésio e bário presentes nas amostras de incrustação, a fim de verificar a existência de possível correlação entre esses elementos e os radionuclídeos estudados. Os resultados obtidos para concentrações em atividade nas amostras de incrustações variaram entre < 1,36 (LD) e 1328,00 ± 23,00 Bq.kg-1 para o 226Ra e entre < 1,78 (LD) e 265,00 ± 8,00 Bq.kg-1 para o 228Ra. As concentrações para o 40K variaram entre < 14,60 (LD) até 288,00 ± 11,00 Bq.kg-1. Esses valores de concentrações em atividade foram inferiores ao valor estabelecido pelas Normas da Comissão Nacional de Energia Nuclearpt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIncrustaçõespt_BR
dc.subjectRadionuclídeos naturaispt_BR
dc.subjectEspectrometria gama.pt_BR
dc.title226Ra, 228Ra e 40K em incrustações formadas em caldeiras de instalações industriais do estado de Pernambucopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Tecnologias Energéticas e Nucleares

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