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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15435
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Título : | Avaliação dos níveis séricos de óxido nítrico e citocinas pró-inflamatórias em pacientes diagnosticados com dengue na Paraíba |
Autor : | QUEIROZ, Camila Marques |
Palabras clave : | Dengue; Óxido Nítrico; Cytokine; Sorotipo Viral |
Fecha de publicación : | 24-feb-2015 |
Editorial : | UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO |
Resumen : | O aumento da incidência de casos de dengue constitui um importante problema de saúde pública mundial. A patogênese da Febre Hemorrágica da Dengue (FHD) ainda não está completamente esclarecida. A invasão do vírus às células do sistema imunológico modifica o estado normal celular, induzindo a produção e a liberação de inúmeros mediadores imunológicos como espécies reativas de oxigênio, incluindo o óxido nítrico (NO) e citocinas pró-inflamatórias (IFN-α e IFN-β, TNF-α e IL-6). A indefinição acerca do papel desses mediadores imunológico durante a infecção humana pelo dengue vírus (DENV) e possível papel na disfunção endotelial justifica a realização do presente trabalho buscando esclarecer a dinâmica da relação vírus-hospedeiro frente ao agravamento da infecção. O objetivo desse estudo foi avaliar o potencial de marcador biológico da dosagem dos níveis séricos de NO e mediadores imunoinflamatórios em pacientes diagnosticados com dengue em sua forma grave. Foram analisadas 307 amostras de soros coletadas entre 2009 a 2011. A dosagem de NO foi realizada por reação de Griess e a dosagem das citocinas pelo método ELISA, seguindo as instruções sugeridas por cada kit, buscando correlacionar os valores séricos encontrados com a gravidade das formas clínicas da doença. Como resultado, não houve diferença nos níveis séricos de NO entre pacientes com Dengue Clássica (DC) ou FHD, infecção primária ou secundária ou mesmo entre os diferentes sorotipos virais. Analisando os resultados em tempos específicos de sintomatologia, observou-se que até os 02 dias iniciais, maiores níveis de NO foram detectados em pacientes com infecção primária em relação à infecção secundária, e principalmente nos pacientes com DC em relação aos pacientes com FHD. Na dosagem do TNF-α não houve diferença entre os grupos de pacientes estudados. Observou-se diferença entre dengue primária e dengue secundária, sendo maior a produção de IFN-α nos pacientes com dengue primária. A dosagem do IFN-β foi realizada, porém não foram detectados níveis séricos mínimos dessa citocina. Observamos a circulação de três sorotipos diferentes na mesma população de estudo, porém sem associação com os níveis de citocinas circulantes. Os dados sugerem que a quantificação sérica do NO e citocinas pró-inflamatórias na população estudada não auxilia como determinação de marcador biológico de dengue para formas graves da doença. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15435 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Medicina Tropical |
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