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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18460
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Título: | Atributos florais e reprodutivos de syagrus coronata (mart) becc. como ferramentas para a conservação de uma palmeira endêmica do Brasil |
Autor(es): | BARBOSA, Camila Miranda |
Palavras-chave: | Arecaceae, Odor Floral, Fenologia, Visitantes Florais. Fitness reprodutivo.Termogênese Floral.Floresta Tropical Sazonalmente Seca; Arecaceae, Floral Odor, Phenology, Floral Visitors, Reproductive Fitness, Floral Thermogenesis, Seasonally Dry Tropical Forest |
Data do documento: | 24-Fev-2016 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Abstract: | O licuri (Syagrus coronata) é uma palmeira que floresce e frutifica durante o ano inteiro, tendo grande importância ecológica e econômica, uma vez que fornece hábitat e alimento para diversos seres vivos, inclusive para a subsistência de populações humanas. Em populações nativas encontradas no Parque Nacional do Catimbau, a fenologia da espécie foi monitorada em quatro áreas (total de 120 indivíduos). Também foram identificados os visitantes florais, a composição química dos odores florais e a variação de temperatura das flores durante a antese, levando em consideração as fases reprodutivas (feminina e masculina), o sexo das estruturas reprodutivas (flores pistiladas e estaminadas) e o período do dia (manhã e noite). O fitness reprodutivo foi comparativamente analisado para polinização diurna vs noturna, entomófila vs anemófila. Amostras de odores florais foram coletadas através de “headspace” dinâmico a partir de flores pistiladas e estaminadas, bem como nas suas respectivas brácteas. O estudo da fenologia evidenciou duas áreas sazonais, enquanto duas outras produziram eventos contínuos de reprodução. A riqueza e abundância de visitantes florais foram maiores nas inflorescências masculinas que nas femininas. O fitness reprodutivo não mostrou diferença entre os tratamentos de polinização. Por sua vez, análises de odor floral demonstraram diferenças de compostos isolados nas brácteas e inflorescências, mas não entre as fases reprodutivas; a quantidade de odor emitido diferiu nas brácteas nas fases femininas e masculinas, mas não nas inflorescências, as quais apresentaram quantidades similares de compostos. Não foi evidenciado fenômeno de termogênese floral, nem ao longo do dia, nem entre as fases reprodutivas. Estratégias como o fornecimento de recursos em abundância e hábitat para visitantes florais, liberação diferenciada de odor e floração contínua, podem estar associadas à garantia do fluxo gênico dentro e entre populações dessa espécie de Syagrus. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18460 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal |
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