Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/19078

Compartilhe esta página

Título: Ecofisiologia e morfoanatomia de herbáceas em florestas secas em regeneração.
Autor(es): SILVA, Bárbara Laine Ribeiro da
Palavras-chave: sucessão ecológica. Hyptis suaveolens. Stachytarpheta sanguinea. Jacquemontia evolvuloides. morfologia foliar. anatomia foliar. ecologia vegetal.; ecological succession. Hyptis suaveolens. Stachytarpheta sanguinea. Jacquemontia evolvuloides. leaf morphology. leaf anatomy. plant ecology.
Data do documento: 1-Abr-2016
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Em ambientes com clima semiárido, a sobrevivência das plantas depende da adaptação de características morfológicas, anatômicas e fisiológicas. O hábito das espécies e a estrutura do ambiente no qual a planta está inserida também determina sua sobrevivência em ambientes com condições ambientais limitantes, como a caatinga. No caso das espécies herbáceas, é necessário descobrir qual a principal limitação ambiental para o seu desenvolvimento, já que a maioria delas possui ciclo de vida restrito ao período de chuvas na região, bem como quais são as características desenvolvidas que permitem sua sobrevivência no ambiente. O trabalho avaliou características fisiológicas, anatômicas e morfológicas de três espécies herbáceas (Hyptis suaveolens L., Stachytarpheta sanguinea Mart. ex Schauer e Jacquemontia evolvuloides (Moric.) Meisn., em áreas de caatinga com 22, 44 e mais de 60 anos de regeneração, na Paraíba. Foram analisadas: área foliar; área foliar específica; espessura das epidermes, das cutículas, dos parênquimas e do mesofilo; densidade estomática e de tricomas; concentrações de clorofila a, clorofila b e carotenoides; potencial hídrico foliar, trocas gasosas, concentrações de compostos fenólicos totais, nitrogênio, potássio e fósforo. As três espécies apresentaram características anatômicas de folhas de sol, com estômatos e tricomas em ambas as faces foliares e maior concentração na face abaxial. J. evolvuloides apresentou mais características de locais ensolarados, com a menor área foliar específica na área em regeneração mais recente, maior espessura de epiderme e parênquima isobilateral. Algumas variações morfoanatômicas entre as áreas foram comuns entre as três espécies, como as maiores espessuras dos mesofilos e dos parênquimas na caatinga mais antiga que nas áreas com 22 e 44 anos em regeneração. No geral, H. suavoelens e S. sanguinea foram espécies mais plásticas que J. evolvuloides, com as maiores diferenças morfofisiológicas entre as áreas. J. evolvuloides demonstrou ser mais adaptada à baixa disponibilidade hídrica e à alta incidência luminosa.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/19078
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Tecnologias Energéticas e Nucleares

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Tese Bárbara Laine Ribeiro da Silva.pdf2,57 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons