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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25259

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Title: Marcadores moleculares: aplicação na identificação humana e prospecção no câncer cervical
Other Titles: Marcadores moleculares: aplicação na identificação humana e prospecção na infecção por HPV
Authors: EKERT, Marek Henryque Ferreira
Keywords: Colo uterino- câncer; Papilomavírus; Biologia molecular
Issue Date: 6-Feb-2017
Publisher: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Atualmente o mercado global de marcadores moleculares está avaliado em US$ 24.10 blihões. Eles são ferramentas muito versáteis, utilizados na área forense e na medicina. Na identificação humana, o uso do DNA (marcadores STR) continua revolucionando as áreas jurídicas e criminais. Por outro lado, a infeção pelo Papilomavírus Humano (HPV) ainda não possui marcadores precoces para diagnóstico. A resposta imune contra o HPV é caracterizada pela imunidade celular local e nesse processo, os receptores Toll-Like (TLRs) desempenham um papel importante na detecção de moléculas pertencentes à agentes microbianos, desencadeando cascatas imunológicas para ativar fatores de transcrição, como o IRF3 e consequentemente, a inflamação e resposta antiviral. O presente trabalho objetivou utilizar marcadores moleculares para identificação humana e selecionar possíveis biomarcadores para a infecção pelo HPV. Através dos marcadores STR, foi possível realizar, com êxito, a identificação de 125 vítimas de crimes no estado de Pernambuco. Ademais, mediante esses marcadores genéticos, elucidou-se um caso de homicídio, que gerou grande repercussão no estado de Alagoas, no qual identificou-se uma vítima de esquartejamento. O contexto social atual obriga por parte do governo, profissionais de segurança pública e cientistas, uma busca constante por alternativas e metodologias cada vez mais eficientes que permitam identificar criminalmente as vítimas e os autores dos ilícitos penais. A integridade genômica do TLR2 é importante para evitar a infecção pelo HPV, quando esta sinalização é previamente estimulada através de vaginose bacteriana. A população estudada não mostrou associação do polimorfismo S427T no gene IRF3 com susceptibilidade à infecção pelo HPV ou vaginose bacteriana. No entanto, estudos adicionais são necessários para explorar o papel dos polimorfismos das TLRs, principalmente a TLR2 e, também das moléculas de suas cascatas de ativação imunológica, especialmente o IRF3, no risco de infecção pelo HPV associado com níveis de citocinas e recrutamento celular imune neste tecido. Dessa forma, pode-se tentar elucidar o papel dessas moléculas na resposta imune contra HPV.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25259
Appears in Collections:Teses de Doutorado - Biologia Aplicada à Saúde

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