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Título: Efeito da atividade física voluntária materna sobre parâmetros metabólicos, comportamentais e de desempenho em testes físicos em ratos jovens
Autor(es): GUIMARÃES, Mayara Alves Leal
Palavras-chave: Teste físico – ratas; Atividade física voluntária – ratas; Metabolismo – ratas
Data do documento: 23-Fev-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Objetivou-se avaliar parâmetros comportamentais, metabólicos e de desempenho em testes físicos da prole cujas mães foram submetidas a atividade física voluntária (AFV) perinatal. Foram utilizadas 14 ratas albinas da linhagem Wistar, alocadas em gaiolas de atividade física voluntária (GAFV) dispondo de uma roda de corrida, durante três períodos: adaptação (30 dias), gestação e lactação. Para avaliar a atividade física voluntária foram utilizadas grandezas físicas: Distância percorrida (km), tempo percorrido (min) e estimativa de gasto calórico (km.s⁻¹), avaliadas por todo período de adaptação. Após este período foram formados dois grupos experimentais de acordo com o nível de atividade física: Muito Ativo (MA=6) e Inativo (IN=8). Durante todo o experimento as ratas receberam as dietas AIN-93 M e G de acordo com o ciclo da vida. Nas ratas, foram determinados peso corporal, ganho de peso e consumo alimentar durante gestação e lactação, e peso da gordura visceral e perfil bioquímico do soro ao desmame. Nos filhotes, foi acompanhado peso corporal e comprimento naso-anal até 70o dia pós-natal. Foi realizado testes máximos de resistência aeróbia e muscular aos 60 dias de vida, teste de ansiedade em labirinto elevado em cruz (LEC) aos 61 dias, e testes de tolerância a glicose e insulina (GTT e ITT) aos 62 e 65 dias, respectivamente. Ao sacrifício, 22 ou 70 dias, foi pesado a gordura visceral, avaliado o peso de gordura relativo ao peso corporal e coletado soro para verificação do perfil bioquímico dos animais. As mães muito ativas tiveram maior distância percorrida, tempo de atividade e maior gasto calórico no período de adaptação. As ratas muito ativas consumiram mais ração, foram mais pesadas ao final da gestação e tiveram menor concentração de glicemia ao desmame. Os filhotes de mães muito ativas entraram maior número de vezes nos dois braços do LEC, passaram maior tempo nos braços abertos, menor tempo no centro do labirinto, maior tempo em inclinação da cabeça para baixo e apresentaram maior frequência de exploração vertical. Além disso, a prole muito ativa apresentou melhor performance no carregamento de cargas no teste de sobrecarga máxima. Não houve diferença no teste máximo em esteira, assim como não houve diferença nos testes de tolerância à glicose e insulina. Ao sacrifício, aos 70 dias, a prole muito ativa apresentou menor peso de gordura comparado aos inativos. Concluimos que, a AFV materna aumenta a resistência muscular e diminui comportamento ansioso no LEC da prole adolescente. Desta forma, pode-se considerar que a atividade física voluntáriamaterna durante a gestação gera repercussões no comportamento e nas capacidades físicas da prole no final da adolescência.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25361
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica

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