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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25604

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Título: Prevalência de dismorfia muscular e fatores associados em bombeiros militares
Autor(es): SILVA, Priscila Maia Ferreira
Palavras-chave: Transtorno dismórfico corporal; Comportamento alimentar; Militares
Data do documento: 13-Jul-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: A preocupação excessiva com o corpo musculoso, podendo comprometer o comportamento e cotidiano do indivíduo, que passa a direcionar longas horas do seu dia para realizar o levantamento de pesos e dietas restritas, caracterizase como Dismorfia Muscular (DM). Evidências sugerem a existência de associações entre a DM, a preocupação com a prática de exercícios físicos e hábitos alimentares alterados entre militares, incluindo os profissionais do corpo de bombeiros, responsáveis por muitas funções que exigem força física. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de sintomas de DM entre profissionais do corpo de bombeiros. Trata-se de um estudo descritivo transversal realizado com 214 bombeiros militares da cidade do Recife. Os dados foram obtidos através dos instrumentos: Questionário de dados sócioeconômicos e demográficos, Escala de Silhuetas, Drive for Muscularity Scale, Questionário sobre Hábitos Alimentares e Suplementação e uma Ficha clínica de Avaliação Nutricional. Para a análise estatística dos dados foi utilizado o programa SPSS, versão 21.0. Os resultados mostraram que a frequência de DM na amostra de profissionais do corpo de bombeiros analisada foi de 6,54% (6,81% no sexo masculino e 4,35%, no feminino). A prevalência de insatisfação corporal na amostra foi de 25% (p<0,005). O perfil das dietas dos examinados apresentava excesso no consumo de alimentos proteicos, incluindo suplementos, e restrição em carboidratos e lipídios. O uso de suplementos alimentares, principalmente proteínas, aminoácidos e termogênicos, estava associado ao risco de DM, assim como a companhia durante as refeições e a busca pela informação sobre suplementação (p<0,005). O percentual de gordura apresentou uma correlação negativa com a sintomatologia positiva para DM (%G= -0,138; p=0,044). Este estudo possibilitou a avaliação de um novo grupo de risco que deve ser colocado em evidência nos estudos de imagem corporal.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25604
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

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