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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30733

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Título : O (re)fazer da cidade: usos e apropriações do espaço urbano de Paulista-PE
Autor : CAVALCANTE, Maria Clara da Silva
Palabras clave : História; Espaços públicos; Espaços urbanos; Indústria têxtil; Patrimônio cultural
Fecha de publicación : 3-ago-2017
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Resumen : A área central do município de Paulista, localizado na Região Metropolitana do Recife, conviveu com o desmonte recente de um núcleo industrial têxtil (1990), e atualmente passa por reestruturações urbanas que transformam e recriam os usos dos rastros de seu período de vila operária. As indústrias têxteis compuseram parte das vivências no estado de Pernambuco, durante o século XX. Além dos caminhos políticos e econômicos, as relações em torno dos empreendimentos do ramo de fiação e tecelagem se inscrevem nas construções cotidianas, de laços sociais e espaços culturais. Dessa forma, a temática central dessa dissertação é a construção do espaço urbano de Paulista, tendo como objetivo analisar a relação da Companhia de Tecidos Paulista e de suas vilas operárias com as transformações do espaço urbano da cidade, considerando como parte integrante dessas mudanças as experiências dos trabalhadores-moradores, a sua relação com a empresa, e usos dos diversos lugares da cidade, enquanto espaço habitado. Para tanto foram utilizadas variadas fontes históricas, como periódicos, obras memorialistas e processos de tombamento. A análise dessa documentação permitiu uma série questionamentos e possibilidades narrativas dispostas nesta dissertação em quatro momentos: a formação da vila operária da Companhia de Tecidos Paulista, mais evidente a partir do final da década de 1920; o cotidiano público das vilas operárias, incluindo a hierarquização na ocupação e usos da cidade, entre 1930 e 1950; espaços em disputa e a contestação da propriedade territorial da Companhia de Tecidos Paulista, durante os anos inicias da abertura política pós-Estado Novo, entre 1945 e 1949; e finalmente, a relação dos rastros das vilas operárias com o cotidiano público e os usos do espaço urbano atualmente, abarcando a atuação dos órgãos de preservação do patrimônio cultural.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30733
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - História

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