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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31946
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Título : | Comparação dos efeitos do uso de palmilhas personalizadas com e sem suporte plantar na postura eixo tronco pélvico na síndrome da pelve cruzada e na percepção do alinhamento corporal em adultos jovens: um estudo de intervenção randomizado |
Autor : | PIMENTEL, Eduardo Augusto dos Santos |
Palabras clave : | Postura; Órtese; Pé; Fenômenos biomecânicos |
Fecha de publicación : | 5-jul-2018 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Resumen : | As palmilhas são recursos utilizados para melhorar o alinhamento do pé e consequentemente restaurar a biomecânica corporal, entretanto poucos estudos são encontrados na literatura evidenciando o efeito das palmilhas com suportes plantares em relação a postura do tronco e da pelve. Tendo como objetivo comparar os efeitos do uso de palmilhas personalizadas com e sem suporte plantar, no eixo troco pélvico da síndrome da pelve cruzada e na percepção do alinhamento corporal, em adultos jovens. Trata-se de um estudo de intervenção randomizado, cuja amostra foi composta por 40 indivíduos de ambos os sexos com idade entre 18-25 anos e diagnosticados funcionalmente com Síndrome da Pelve Cruzada, que foram divididos em 2 grupos: Grupo palmilha personalizada sem suporte plantar (n=19) e um grupo palmilha personalizada com suporte plantar (n=21). Os indivíduos foram avaliados em relação: auto percepção corporal; do alinhamento corporal através da fotogrametria, da presença da síndrome da pelve cruzada; da funcionalidade do pé através Questionário de Saúde dos Pés e Qualidade de Vida (Foot Health Status Questionnaire); presença de dor (pela Escala Visual Analógica); Índice Postural do Pé (Foot Posture Index); e mobilidade da articulação sacroilíaca (testes de Gillet). Foram considerados os seguintes momentos de avaliação: em pré- intervenção (basal) e após 15 dias, 30 dias e 45 dias de uso contínuo das palmilhas. Os resultados deste estudo sugerem que o uso da palmilha personalizada melhorou, em ambos os grupos (com ou sem suporte plantar) a postura do eixo tronco-pélvico da síndrome da pelve cruzada, a postura percebida pelo paciente e a presença de dor, sem provocar prejuízos à postura, saúde e à funcionalidade do pé. No entanto, não houve diferenças entre os grupos nos três momentos de avaliação. O suporte plantar não promoveu estímulo adicional para provocar maiores mudanças na SPC(Síndrome da Pelve Cruzada) e na percepção postural dos indivíduos avaliados após 15 dias, 30 dias e 45 dias de uso contínuo das palmilhas. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31946 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Fisioterapia |
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