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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37701

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Título: Perfil fitoquímico e atividade toxicológica do extrato etanólico da casca do caule de Croton heliotropiifolius Kunth (Euphobiacea)
Autor(es): SILVA, Willams Alves da
Palavras-chave: Fitoquímicos; Artemia; Toxicidade
Data do documento: 3-Fev-2020
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SILVA, Willams Alves da. Perfil fitoquímico e atividade toxicológica do extrato etanólico da casca do caule de Croton heliotropiifolius Kunth (Euphobiacea). 2020. Dissertação (Mestrado em Morfotecnologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Abstract: Croton heliotropiifolius Kunth constitui uma espécie endêmica do Nordeste Brasileiro. É popularmente conhecida por suas propriedades medicinais de alívio da dor de estômago, na disenteria e antitérmico. O estudo foi desenvolvido investigando-se a presença de compostos químicos majoritários no extrato etanólico da casca do caule de Croton heliotropiifolius (EECroton) e seus efeitos toxicológicos. Foi realizada a cromatografia em camada delgada (CCD) para a identificação de seus constituintes químicos e para as avaliações toxicológicas foi utilizado ensaio Artemia salina Leach para determinação da concentração letal média (CL₅₀), e a toxicidade aguda utilizando camundongos albinos Swiss fêmeas onde foram observados consumo de água e ração e os parâmetros comportamentais, hematológicos, bioquímicos e histomorfometricos dos tecidos hepáticos e renais. Os metabólitos secundários encontrados foram: Cumarinas, flavonoides e terpenos. O EEcroton apresentou uma toxicidade moderada com CL₅₀ de 396,6 µg/mL. Na toxicidade aguda foram observados uma diminuição no consumo de água e de ração no grupo tratado com EECroton (2000mg/kg). O EECroton não provocou alterações comportamentais persistentes, porém o animal 5 foi a óbito. O parâmetro hematológico não revelou nenhuma alteração. No Bioquímico foi observado uma redução significativa da concentração sérica de uréia do EECroton (54,2±10,5) em relação ao grupo controle (57,5±7,78). A histomorfometria da área (A) e perímetro (P) dos hepatócitos de camundongos tratados com EECroton (A-1,10; P- 1,20) apresentou valores significativo em relação ao controle (A - 0,98; P- 1,07). Para a área (A) e perímetro (P) dos corpúsculos renais de camundongos no grupo controle (A - 2,42; P 2,57) foi similar em relação ao grupo EECroton (2,57 P 2,51). Deste modo, os resultados obtidos, podemos concluir que o extrato estudado possui baixa toxicidade diante dos ensaios realizados, porém sugere-se o prosseguimento com estudos de atividades biológicas mais específicas.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37701
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Morfotecnologia

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