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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37872

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Título: Análise do ângulo craniocervical em idosos com apneia obstrutiva do sono
Autor(es): ARAÚJO, Millena Mirella Silva de
Palavras-chave: Apneia obstrutiva do sono; Fotogrametria; Antropometria; Índice de massa corporal; Postura
Data do documento: 20-Fev-2020
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: ARAÚJO, Millena Mirella Silva de. Análise do ângulo craniocervical em idosos com apneia obstrutiva do sono. 2020. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Abstract: Apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma doença multifatorial caracterizada por episódios repetitivos de colapso das vias aéreas superiores durante o sono. O objetivo do estudo foi avaliar a correlação entre medidas antropométricas, ângulo craniocervical (ACC) e o grau de AOS em idosos. Para isso, foi realizado um estudo piloto transversal com 40 pacientes idosos (≥ 60 anos) selecionados para participar de um ensaio clínico randomizado a ser realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Para o diagnóstico da AOS foi realizada a poligrafia respiratória domiciliar e sua severidade foi categorizada em leve (>5 e ≤15 AH/hora de sono) e moderada/severa (>15 AH/hora de sono). As medidas do índice de massa corporal (IMC), circunferência do pescoço (CP) e relação cintura-quadril (RCQ) foram aferidas com auxílio de balança e fita métrica. A avaliação do ACC, representativo da postura da cabeça, foi realizada por fotogrametria, utilizando o software DIPA. O índice de apneias/hipopneias foi avaliado quanto à correlação com todas as variáveis do estudo. De acordo com a normalidade dos dados, estes foram submetidos à análise estatística através do teste Qui-quadrado (χ2) ou Exato de Fisher com significância de 0,05. 87,5% da amostra avaliada possuía IMC elevado e a AOS apresentou-se mais severa em indivíduos acima do peso. A CP, RCQ e ACC não apresentaram correlação com a severidade da AOS. De acordo com a metodologia utilizada, pode-se concluir que o IMC é um fator de risco importante para AOS em idosos.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37872
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Odontologia

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