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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38725
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Título: | O nível de obstrução da doença pulmonar obstrutiva crônica prediz a composição corporal, força muscular, cinemática tóraco-abdominal, mobilidade e espessura diafragmática? |
Autor(es): | SOUZA, Rodrigo Viana Correia de |
Palavras-chave: | Doença pulmonar obstrutiva crônica; Músculos respiratórios; Ultrassom; Composição corporal; Tolerância ao exercício |
Data do documento: | 29-Nov-2018 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | SOUZA, Rodrigo Viana Correia de. O nível de obstrução da doença pulmonar obstrutiva crônica prediz a composição corporal, força muscular, cinemática tóraco-abdominal, mobilidade e espessura diafragmática?. 2018. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2018. |
Abstract: | A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracterizada por um quadro de inflamação persistente das vias aéreas e parênquima pulmonar, podendo também estar associada ao declínio de massa muscular com a progressão da idade, definida como sarcopenia. O estudo teve como objetivo avaliar a massa muscular esquelética, força muscular respiratória e periférica, cinemática tóraco-abdominal e mobilidade diafragmática, verificando sua associação com o nível de obstrução da DPOC e com a presença/ausência de sarcopenia. Estudo transversal, realizado no Laboratório de Fisioterapia Cardiopulmonar da Universidade Federal de Pernambuco, durante o período de novembro de 2016 a março de 2018, com indivíduos de idade superior ou igual a 60 anos, diagnosticados com DPOC moderada e severa. As mensurações da composição corporal foram realizadas com uma balança de bioimpedância, para avaliação da força muscular respiratória e periférica foram utilizados o manovacuômetro e dinamômetro, respectivamente, a cinemática tóraco-abdominal foi mensurada através do pletismógrafo optoeletrônico, e para avaliação da mobilidade diafragmática foi utilizado o ultrassom. Foi observada diferença para a PEmax% entre os grupos moderado e grave. A PEmax% foi fator de proteção para a presença de sarcopenia (OR: 0,96;CI% 0,92-0,99, p-valor=0,04). Não houve associação significativa para as demais variáveis clínicas estudadas. Pacientes com DPOC moderada e severa apresentam composição corporal, força muscular inspiratória e periférica, mobilidade diafragmática e cinemática tóraco abdominal semelhantes. A manutenção de uma PEmáx preservada foi um fator de proteção para a sarcopenia nestes pacientes. |
Descrição: | ANDRADE, Armèle de Fátima Dornelas de, também é conhecida em citações bibliográficas por: DORNELAS DE ANDRADE, Armele de Fátima |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38725 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Fisioterapia |
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DISSERTAÇÃO Rodrigo Viana Correia de Souza.pdf | 1,62 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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