Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39170

Compartilhe esta página

Título: Regulação assistencial : um estudo de caso da fila de espera e absenteísmo na Unidade Pernambucana de Atendimento Especializado (UPAE) – Petrolina/PE
Autor(es): PORTELLA, Priscila Rossany de Lira Guimarães
Palavras-chave: Regulação assistencial; Atenção secundária à saúde; Listas de espera; Absenteísmo; Gestão em saúde
Data do documento: 30-Ago-2019
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: PORTELLA, Priscila Rossany de Lira Guimarães. Regulação assistencial: um estudo de caso da fila de espera e absenteísmo na Unidade Pernambucana de Atendimento Especializado (UPAE) – Petrolina/PE. 2020. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: A efetivação de Redes de Atenção à Saúde depende, em parte, do funcionamento adequado da regulação assistencial. A dificuldade no acesso aos serviços, sobretudo da atenção secundária e terciária, é um problema desde a criação do Sistema Único de Saúde, e também, presente em outros países. Longas esperas e o não comparecimento do usuário ao atendimento especializado são fatores que merecem destaque na gestão da regulação assistencial. Nesse contexto, este estudo analisou fatores associados à fila de espera e absenteísmo de consultas especializadas. Trata-se de um estudo analítico, de abordagem quantitativa, de corte temporal transversal, realizado a partir de dados secundários da Unidade Pernambucana de Atenção Especializada (UPAE), no município de Petrolina (PE), no período de 2014-2017. Os dados foram analisados com o uso do software R3 por meio dos pacotes base, factoMineR e factoextra e todos os testes foram realizados com nível de significância de 5%. Os principais resultados revelam que a probabilidade de absenteísmo para consultas especializadas é de 31,4%, e quanto maior o tempo de espera, a probabilidade do não comparecimento do usuário ao serviço aumenta. Considerando a especialidade fisioterapia, quando o tempo de espera ultrapassa 60 dias, a probabilidade do absenteísmo pode atingir 56,46% para o sexo masculino e 55,03% para o feminino. Logo, investir em estratégias que reduzam a espera em filas por longos períodos de tempo, repercutirá na diminuição do absenteísmo na atenção ambulatorial especializada, bem como trará, possivelmente, beneficio em relação ao custo de funcionamento do sistema de saúde, para o desempenho no cuidado, para a resolutividade e satisfação do usuário.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39170
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde Coletiva

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Priscila Rossany de Lira Guimarães Portella.pdf1,65 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons