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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39258

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCABRAL, Leonardo Ribeiro Eulálio-
dc.contributor.authorSOUZA, Rubens Henriqué Damascena de-
dc.date.accessioned2021-02-22T17:39:15Z-
dc.date.available2021-02-22T17:39:15Z-
dc.date.issued2020-09-30-
dc.identifier.citationSOUZA, Rubens Henrique Damascena de. Dinâmica não-linear de uma partícula autopropelida em armadilhas bidimensionais. 2020. Dissertação (Mestrado em Física) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39258-
dc.description.abstractPartículas autopropelidas são usualmente caracterizadas por uma força motriz interna que atua na direção de seu eixo, sendo utilizadas como modelo para estudar comportamentos individuais e coletivos de seres vivos ou dispositivos que se locomovem de forma autônoma. Geralmente, a dinâmica de partículas ativas é descrita por uma equação de movimento para o seu centro de massa e outra equação que governa a evolução temporal de sua orientação espacial. Nesta dissertação estudamos a dinâmica de uma partícula autopropelida em diferentes potenciais de confinamento externo. O modelo e os potenciais estudados são extensões do proposto por Dauchot e Démery (DAUCHOT; DÉMERY, 2019) para explicar o movimento observado experimentalmente de um hexbug (brinquedo capaz de se autopropelir) colocado sobre uma antena parabólica. No experimento, Dauchot e Démery encontraram duas fases dinâmicas: uma chamada de escaladora (climbing), em que o hexbug tenta escalar o potencial harmônico, com orientação praticamente radial e velocidade média nula, mantendo uma posição radial fixa e se deslocando lateralmente devido a movimentos aleatórios; outra fase denominada orbital em que o hexbug se move percorrendo órbitas e com orientação majoritariamente perpendicular à direção radial. No nosso sistema consideramos o mesmo modelo dinâmico em dois potenciais distintos para examinar como a mudança do potencial externo afeta a dinâmica da partícula autopropelida. Primeiro, investigamos o sistema em um potencial elíptico, onde a simetria radial do potencial estudado por Dauchot e Démery é quebrada pela adição de um termo quadrático em uma das componentes espaciais. Depois, consideramos a partícula em um potencial biestável, com termo gaussiano adicionado a um potencial harmônico. Ambos os potenciais são ajustados por um parâmetro de controle 𝜀 ≥ 0 e se reduzem ao potencial harmônico para 𝜀 = 0. Embora a partícula ainda continue apresentando duas fases, uma escaladora e outra orbital, a dinâmica se mostra muito mais rica do que no caso puramente harmônico, com dobramento de períodos e aperiodicidade de trajetórias, por exemplo. As fases encontradas e os tipos de órbitas obtidas foram utilizadas para construir diagramas de fase no espaço de parâmetros do sistema. Surpreendentemente, apesar de algumas diferenças marcantes nos comportamentos dinâmicos, ambos os potenciais apresentam diagramas de fases com comportamento bastante semelhantes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDinâmica Não-Linear, Caos e Sistemas Complexospt_BR
dc.subjectPartícula autopropelidapt_BR
dc.subjectSistemas dinâmicopt_BR
dc.subjectDinâmica não-linearpt_BR
dc.titleDinâmica não-linear de uma partícula autopropelida em armadilhas bidimensionaispt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSILVA, Clécio Clemente de Souza-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9316066095693979pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6190207068376892pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Fisicapt_BR
dc.description.abstractxSelf-propelled particles are usually characterized by an internal driving force which acts in the direction of its axis, being used as a model to study individual and collective behaviors of living systems or self-propelled automated devices. In general, the dynamics of active particles is described by two equations of motion: one is the center of mass equation of motion and the other one governs the time evolution of the particles spatial orientation. In this dissertation we study the dynamics of a single self-propelled particle confined to different external potentials. The model and potential studied here are extensions of that proposed by Dauchot e Démery (DAUCHOT; DÉMERY, 2019) to explain the experimentally observed movement of a hexbug nano (a toy capable of self-propulsion) in a parabolic antenna. In the experiment, Dauchot and Démery found two dynamic phases: the "climbing" phase where the hexbug try to climb the harmonic potential, with the hexbug almost always oriented along the radial direction and with zero average speed, maintaining a fixed radial position while moving laterally due to random movements; and the "orbiting" phase in which the hexbug presents orbital motion, with its orientation mostly perpendicular to the radial direction. In our system we consider the active particle dynamics within the same dynamical model, although submitted to two distinct external potentials. We examine how the potentials affect the dynamics of the self-propelled particle. Firstly, we investigate the system in an elliptical potential, where the radial symmetry is broken by the addition of a quadratic term in one of the spatial components. Subsequently, we consider the particle at a bistable potential, where we place a gaussian term in the harmonic potencial. Both potentials are adjusted by a control parameter 𝜀 ≥ 0 and become the harmonic potential when 𝜀 = 0. Although the particle still has the two phases, a climbing and orbiting one, we observe a far richer orbital dynamics compared to the harmonic potential, with period-doubling and aperiodic trajectories, for example. The phases and the types of orbits obtained were used to build phase diagrams in the system parameter space. Surprisingly, notwithstanding some differences in the detailed dynamics observed in both potentials, their phase diagram are overall very similar to each other.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8076432608646837pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Física

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