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Título : Oncostatina M, fração solúvel do seu receptor (sOSMR) e da glicoproteína 130 (sGP130) : expressão proteica e associação clínica na doença arterial coronariana
Autor : CARVALHO, Vanessa Mylenna Florêncio de
Palabras clave : Doença Arterial Coronariana; Expressão proteica; Biomarcador
Fecha de publicación : 22-feb-2021
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : CARVALHO, Vanessa Mylenna Florêncio de. Oncostatina M, fração solúvel do seu receptor (sOSMR) e da glicoproteína 130 (sGP130): expressão proteica e associação clínica na doença arterial coronariana. 2021. Dissertação (Mestrado em Inovação Terapêutica) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.
Resumen : A Doença Arterial Coronariana (DAC) é o resultado do estreitamento dos vasos sanguíneos com consequente diminuição do fluxo sanguíneo para o coração. De acordo com a duração dos sintomas, ela pode ser classificada em síndrome coronariana crônica (SCC) e síndrome coronariana aguda (SCA). Estudos têm relatado a participação de vários eventos envolvidos na patogênese da DAC, dentre eles a inflamação e produção de citocinas. A oncostatina M (OSM) pertence a família da interleucina-6 e há controvérsias em relação a sua função no coração. Há estudos que a correlacionam com a sobrevivência e reparo tecidual, ao passo que outros estudos a correlacionam com a progressão da placa aterosclerótica. Desta forma, este estudo visou investigar a expressão sérica da via do OSM, associando os níveis de OSM, receptor solúvel de OSM (sOSMR) e fração solúvel da glicoproteína 130 (sGP130) com os parâmetros clínicos dos pacientes com DAC. Os níveis séricos de sOSMR e sgp130 foram avaliados por ELISA em 170 pacientes com DAC (SCC n= 100 e SCA n= 70) e 70 voluntários sem manifestações clínicas de DAC (controles). Os níveis séricos de OSM foram avaliados por Western Blot. Os pacientes com DAC exibiram níveis significativamente mais baixos de sOSMR e sGP130 e níveis significativamente mais altos de OSM, ambos comparados aos controles e todas as comparações entre os grupos (p <0,05). Nas análises univariadas, níveis mais baixos de sOSMR foram associados a homens, idade, hipertensão, tabagismo, quem não apresentava dislipidemia, infarto agudo do miocárdio e quem não fazia uso dos medicamentos estatina, antiplaquetário, ansiolítico, bloqueador de canais de cálcio, inibidor da bomba H e antidiabético. Nas análises multivariadas, homens (p= 0,026), idade (p= 0,023), hipertensão (p= 0,023), quem não tinha dislipidemia (p= 0,016), nunca teve IAM (p= 0,004) e quem não fazia uso dos medicamentos antiplaquetários (p= 0,010) e bloqueadores de canais de cálcio (p= 0,019) permaneceram independentemente associados aos níveis reduzidos de sOSMR circulante. Esses achados sugerem um papel protetor de OSM na DAC, e que o sOSMR pode ser um candidato a biomarcador de resposta ao dano à esta doença. Em particular, estudos funcionais que demonstram os mecanismos moleculares da via do OSM in vitro são necessários para aprofundar o papel desta via na DAC.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39839
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Inovação Terapêutica

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