Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42451

Comparte esta pagina

Título : Ostracodes Batiais do Pleistoceno-Holoceno do cone do Rio Grande, Bacia de Pelotas, Brasil
Autor : MAIA, Renata Juliana Arruda
Palabras clave : Geociências; Ostracoda; Foraminifera; Taxonomia; Paleoambiente; Atlântico Sul; Quaternário
Fecha de publicación : 8-jul-2021
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : MAIA, Renata Juliana Arruda. Ostracodes Batiais do Pleistoceno-Holoceno do cone do Rio Grande, Bacia de Pelotas, Brasil. 2021. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.
Resumen : Ostracodes constituem um grupo de artrópodes bivalves, de tamanho diminuto, dotados de uma carapaça predominantemente carbonática composta por duas valvas articuladas na região dorsal. Possuem hábito essencialmente aquático, podendo ser encontrados em ambientes marinhos, não marinhos e de transição. O estudo das valvas e carapaças preservadas no registro fóssil abrange principalmente pesquisas de cunho sistemático, bioestratigráfico, paleoecológico e paleozoogeográfico. Para a realização desse trabalho, foram estudadas 87 amostras provenientes de cinco piston cores, do Cone do Rio Grande, Bacia de Pelotas, Brasil. A Bacia de Pelotas está localizada no extremo sul da margem brasileira, com aproximadamente 210.000 km2, sendo limitada ao norte pelo Alto Florianópolis, no estado de Santa Catarina, e ao sul pelo Alto Polônio, no Uruguai. A metodologia incluiu a pesagem, lavagem, secagem e triagem das amostras, seguida de imageamento, identificação taxonômica dos espécimes coletados e interpretação dos dados. Um total de 22 gêneros e 32 espécies foram identificadas, revelando uma fauna batial de ostracodes, com dominância dos gêneros Apatihowella, Cytheropteron e Cytherella, intercalada a uma fauna nerítica alóctone, com dominância do gênero Cativella. Eucytherura fossapunctata foi descrita como uma nova espécie. A ocorrência geográfica das espécies Krithe hunti, Poseidonamicus hisayoae e Pectocythere magellanensis foi estendida para a margem sul do Brasil. A análise bioestratigráfica adicional dos foraminíferos planctônicos posicionou as amostras estudadas nas Biozonas Z e Y, correspondentes ao intervalo Pleistoceno–Holoceno. Parte dos táxons recuperados foram relacionados a um ambiente de escape de gás, sendo pertencentes a uma comunidade quimiossintética. Os ostracodes Paracytherois, Cytheropteron, Cytherella, Macropyxis, Krithe hunti, Krithe reversa, Henryhowella asperrima, Eucytherura fossapunctata, Rimacytheropteron longipunctatum, Apatihowella bernardi e Apatihowella convexa e os foraminíferos Bolivina, Bulimina, Nonion, Nonionellina, Oridorsalis, Uvigerina, Epistominella e Cassidulina estão relacionados a hidratos de gás e ao ambiente eutrófico-mesotrófico em uma condição disóxica-anóxica.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42451
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Geociências

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Renata Juliana Arruda Maia.pdf8,2 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons