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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43375
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Title: | Precarização do trabalho do entregador por aplicativo e a reforma trabalhista brasileira (2017) : associações apontadas pela mídia |
Authors: | MENEZES, Mykaelly Moura |
Keywords: | Empresas prestadoras de serviços; Trabalhadores autônomos; Aplicativos móveis – Prestação de serviços; Reforma trabalhista; Relações trabalhistas |
Issue Date: | 31-May-2021 |
Publisher: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citation: | MENEZES, Mykaelly Moura. Precarização do trabalho do entregador por aplicativo e a reforma trabalhista brasileira (2017): associações apontadas pela mídia. 2021. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021. |
Abstract: | O fenômeno da precarização do trabalho vem sendo materializado através da proliferação das novas modalidades de contrato e do declínio da oferta de empregos permanentes, consequência resultante da flexibilização do mercado de trabalho. Recentemente, essas flexibilizações foram intensificadas por um fator determinante, a reforma trabalhista. As alterações da reforma permitiram legalizar, institucionalizar e expandir trabalhos cada vez mais flexíveis e precários que dificultam o acesso, por parte dos trabalhadores, aos direitos trabalhistas. Dentre essas novas modalidades, o trabalho do entregador por aplicativo, está sendo recentemente visualizado de forma bem intensa pelas péssimas condições de trabalho. A partir disso, este estudo se propôs a interpretar de que forma a reforma trabalhista brasileira se relaciona com a precarização do trabalho, notadamente do entregador por aplicativo. Para análise dos dados, que inclui a lei 13.467/17 e as notícias de sites, o procedimento utilizado foi a análise de conteúdo, concluindo que, mesmo sendo considerados como autônomos e não tendo acesso a direitos trabalhistas, os entregadores foram atingidos por tal mudança, pois a reforma abriu ainda mais a possibilidade para que empregadores deixem de se responsabilizar por direitos trabalhistas, através de mudanças como a ampliação da terceirização e o trabalho intermitente. As empresas de aplicativo negam qualquer vínculo empregatício com o entregador, mesmo exigindo que o mesmo trabalhe como empregado formal. Pode-se perceber que a mídia brasileira está dando visibilidade e voz aos entregadores por aplicativo, que percebem, expressando um pouco da sua realidade de trabalho que estão sendo explorados, que estão trabalhando sem direitos. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43375 |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado - Administração |
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