Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46324
Compartilhe esta página
Título: | Caracterização de rocha carbonática sintética a base de pó de calcários laminados de afloramentos análogos |
Autor(es): | COSTA, Ially Kimberly de Arruda |
Palavras-chave: | Engenharia Civil; Rocha carbonática sintética; Epóxi; Geomecânica; Petrofísica; Petrografia; Calcário laminado |
Data do documento: | 22-Jul-2022 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | COSTA, Ially Kimberly de Arruda. Caracterização de rocha carbonática sintética a base de pó de calcários laminados de afloramentos análogos. 2022. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022. |
Abstract: | Rochas carbonáticas sintéticas vêm sendo empregadas para a análise de comportamento mecânico, hidráulico, químico e térmico como um complemento às rochas carbonáticas naturais que se encontram em reservatórios de petróleo e gás ao redor do mundo. Tais rochas são muito heterogêneas e têm alto custo de extração, dificultando o acesso para mais pesquisas. Características como porosidade, permeabilidade e resistência são essenciais na construção das rochas sintéticas para maior similaridade à rocha natural, o que pode ser especialmente alcançado adotando-se o pó de rocha carbonática em sua composição. Uma opção considerada para a matriz carbonática provém dos rejeitos da mineração de calcários laminados na Formação Crato, localizada no nordeste do Brasil. Essas rochas calcárias são consideradas análogas a algumas fácies das presentes em reservatórios carbonáticos em termos de natureza física e de idade. Nesse sentido, uma rocha sintética foi produzida misturando-se o pó de rocha dos calcários laminados e o epóxi, obtendo características petrofísicas, petrográficas e geomecânicas. A petrografia foi feita através da observação de lâminas finas de amostras dos plugues sintetizados e, assim como o MEV, apresentou boa representatividade com relação à rocha natural. A porosidade da rocha carbonática sintética, medida através de tomografia computadorizada, ficou em torno de 10%. A resistência uniaxial máxima e o módulos elásticos das rochas sintéticas variaram entre 64,5-101,8 MPa e 7-10,3 GPa, respectivamente. O ensaio de compressão diametral demonstrou resultados esperados da ordem de 10% do valor da resistência uniaxial. A rocha carbonática sintética produzida, portanto, mostrou-se representativa do ponto de vista geomecânico e petrofísico em relação à rocha natural, cujo protocolo de fabricação apresenta-se consolidado e em condições de permitir a incorporação de heterogeneidades mecânicas que existem em reservatórios carbonáticos como fraturas e concreções. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46324 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Engenharia Civil |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Ially Kimberly de Arruda Costa.PDF.pdf | 5,02 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons