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Título : Determinação do fator de ponderação regional (K) para a bacia do rio Brígida em Pernambuco
Autor : PINTO, Ana Alice Peregrino
ALVES, Giovana Bueno
Palabras clave : Engenharia Civil; Seca; Índice de seca; Índice de Severidade de Palmer; Bacia do rio Brígida
Fecha de publicación : 25-nov-2019
Citación : PINTO, Ana Alice Peregrino; ALVES, Giovana Bueno. Determinação do fator de ponderação regional (K) para a bacia do rio Brígida em Pernambuco. 2019. 56 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Resumen : A seca é um fenômeno natural que constantemente gera prejuízos em vários países, para o qual é difícil encontrar uma definição que abranja toda sua complexidade, embora existam diversos conceitos oficiais. Como diversos fatores afetam a severidade de uma seca (como a precipitação, evapotranspiração, umidade do solo, etc.) ela pode ser analisada de diferentes perspectivas disciplinares, incorporando diferentes fatores físicos, biológicos, socioeconômicos, dentre outros, e gerando os diferentes tipos de seca: agrícola, hidrológica, econômica, etc. O Índice de Severidade da Seca de Palmer (ISSP, ou PDSI, no original em inglês) é um dos métodos de avaliação da severidade da seca mais conhecido, amplamente aplicado e também criticado na literatura. O método foi desenvolvido nos Estados Unidos, mais precisamente em regiões do Kansas e lowa, e exige que seja adaptado para aplicação em diferentes regiões. Para a adaptação foram utilizados 38 postos pluviométricos localizados na Bacia do Brígida, no estado de Pernambuco, e a adaptação exigiu utilização do método de Hargreaves & Clristiansen para cálculo da evapotranspiração, além da avaliação dos valores dos índices que classificam as secas. A partir destas alterações foram obtidas novas equações e o método adaptado foi aplicado novamente para os 38 postos. Comparando os resultados do método original e de sua adaptação, a severidade da seca se manteve proporcional entre ambos, porém a duração dela teve resultados opostos. Para o método original, a tendência é de que a duração aumente, já para a adaptação a tendência é de que diminua. Avaliando os gráficos pode-se ver comportamento muito similar entre os períodos de secas resultantes de cada método.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46929
Aparece en las colecciones: (TCC) - Engenharia Civil e Ambiental



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