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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47853

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Título: Marcadores sociais da diferença e interseccionalidade em organizações do agreste pernambucano a partir dos relatos de consultores(as) de Recursos Humanos.
Autor(es): SANTOS, Andreza Rafaela Silva
Palavras-chave: Marcadores sociais da diferença; Interseccionalidade; Organizações; Consultores(as) de Recursos Humanos; Agreste de Pernambuco
Data do documento: 10-Nov-2022
Citação: Santos, Andreza Rafaela Silva. Marcadores sociais da diferença e interseccionalidade em organizações do agreste pernambucano a partir dos relatos de consultores(as) de Recursos Humanos. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Administração) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2022.
Abstract: Os marcadores sociais da diferença se encontram entrelaçados, considerando o conceito de interseccionalidade, que é importante para analisar as possíveis desigualdades sociais e as consequências que essas opressões podem causar nas organizações. Considerando a relevância desses temas para a compreensão das práticas organizacionais existentes numa região marcada por distinções sociais, como o Agreste de Pernambuco, a presente pesquisa teve como objetivo geral analisar, à luz da abordagem interseccional, como organizações do Agreste de Pernambuco lidam com os marcadores sociais da diferença, a partir de vivências dos consultores locais. Para alcançar tal objetivo, foi realizada uma pesquisa qualitativa, utilizando como principal método de coleta de informações entrevista semiestruturada com oito consultores(as) locais, e como método de análise de dados a análise de conteúdo. Por meio da análise das entrevistas foi possível identificar que os grupos minorizados sofrem discriminações nas práticas de seleções e recrutamento de pessoas, havendo divisão do trabalho com base no gênero. Os padrões normativos são reforçados através dos regimes de desigualdades existentes nas organizações da região, levando à baixa participação de pessoas negras em cargos de liderança, e à baixa contratação de pessoas com deficiência, pessoas homossexuais e pessoas gordas. Ao fazer a intersecção entre estes marcadores, percebe-se que homens gays periféricos, mulheres negras e mulheres idosas que ocupam cargos de baixo prestígio, possuem mais dificuldade em se inserirem e se manterem nas organizações da região, e que homens brancos heterossexuais e sem deficiência assumem maior número de cargos de liderança.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47853
Aparece nas coleções:TCC - Administração - Bacharelado

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