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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47986
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Title: | A educação do campo enquanto instrumento de emancipação, luta política e constituição identitária. |
Authors: | SANTOS, Regina Celí da Silva |
Keywords: | Educação do Campo; Movimentos Sociais; Emancipação; Identidade |
Issue Date: | 3-Nov-2022 |
Citation: | SANTOS, Regina Celí da Silva. A educação do campo enquanto instrumento de emancipação, luta política e constituição identitária. 2022. 39 f. TCC (Graduação) - Curso de Pedagogia, Centro Acadêmico do Agreste, Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2022. |
Abstract: | O artigo toma como objeto a“Educação do campo enquanto emancipação, luta política e constituição identitária”.Temos por objetivo compreender de que maneira os movimentos sociais contribuem para que a educação no campo seja um instrumento emancipatório de luta política e de constituição identitária dos sujeitos campesinos. Nessa direção, tomamos como categorias teóricas: Educação do campo e seus sujeitos: construindo caminhos emancipatórios; A formação política no contexto campesino enquanto instrumento de luta e formação identitária referenciada na perspectiva cultural e Relações de poder entre a gestão municipal e os movimentos sociais: quando a hegemonia do poder se disfarça de povo em meio a população. Do ponto de vista metodológico partimos de uma abordagem qualitativa. O procedimento para produção dos dados foi a análise documental e a entrevista semi estruturada. Os participantes foram o presidente e o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e dois professores atuantes na educação do campo e peretencentes ao Sindicato dos Professores. Os achados da pesquisa apontam que quanto indicação nos marcos regulatórios da Educação do Campo, dos instrumentos de formação dos seus sujeitos, estes são: o apoio pedagógico aos estudantes, uma infraestrutura adequada, os recursos didáticos e a conteúdos que dialoguem com as singularidades e cultura campesina. Quanto as contribuições dos Movimentos Sociais campesinos na formação emancipatória, a luta política e cultural dos sujeitos, temos que: os movimentos sociais não têm contribuído para que a Educação do Campo valorize os conhecimentos do território e possa quebrar o paradigma da educação urbanocêntrica, o que mostra que nem os instrumentos presentes no marco regulatório e nem mesmo as contribuições dos Movimentos Sociais na perspectiva da formação emancipatória estão presentes no cotidiano das escolas do território. Nesta perspectiva, urge o trato na valorização da identidade, contemplação da diversidade do campo em seus diferentes aspectos: sociais, culturais, políticos, econômicos, de gênero, geração e etnia, na busca pela reconstituição da formação dos sujeitos no território a partir do paradigma da Educação do Campo pautado na classe trabalhadora. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47986 |
Appears in Collections: | TCC - Pedagogia - Licenciatura |
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