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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48536

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Title: Estudo da influência do treinamento resistido gestacional na saúde materna, função placentária e nutrição fetal
Authors: OLIVEIRA, Thaynan Raquel dos Prazeres
Keywords: Treinamento de Força; Placenta; Performance Reprodutiva; Desenvolvimento Fetal; Transporte de Nutrientes
Issue Date: 3-Nov-2022
Publisher: Universidade Federal de Pernambuco
Citation: OLIVEIRA, Thaynan Raquel dos Prazeres. Estudo da influência do treinamento resistido gestacional na saúde materna, função placentária e nutrição fetal. 2022. Tese (Doutorado em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de diferentes intensidades de treinamento resistido durante a gestação sobre os parâmetros maternos, placentários e fetais. Foram utilizadas 35 ratas Wistar (60-70 dias de idade) divididas aleatoriamente em cinco grupos: Controle (C, n = 7); Teste máximo (TM, n = 6); Treinamento de intensidade constante (TIC n = 8), Treinamento de intensidade decrescente (TID = 7), Treinamento de intensidade mista (TIM, n = 7). Antes da gestação, as ratas treinadas foram submetidas a um protocolo de treinamento resistido (TR) em escada vertical, 5 sessões/semana, 8-9 subidas por sessão, 80% da capacidade de carregamento máximo (CCM). A intensidade do programa de treinamento resistido antes e durante a gestação foi ajustada semanalmente pelo teste de capacidade carregamento máximo (TCM). No grupo TM, somente os TCM foram realizados. Após a confirmação da gestação, a intensidade do TR foi ajustada pelo % CCM: Grupo TIC, 80%, 80% e 80%; Grupo TID: 80%, 80% e 50% e grupo TIM: 50%, 80% e 50%, para primeira, segunda e terceira semanas de gestação respectivamente. No 20o dia de gestação, todas as ratas foram sacrificadas. O treinamento resistido não alterou o peso corporal, consumo alimentar ou glicogênio muscular materno. Redução da intensidade do TR na primeira e terceira semana de gestação, TIM, reduziu o percentual de sinciciotrofoblasto e aumentou os capilares fetais e essas repercussões foram acompanhadas do aumento da expressão de mRNA de Glut1. O grupo com redução da intensidade do TR somente na última semana de gestação, TID, apresentou redução do crescimento fetal com maior impacto sobre os fetos fêmeas, sem alterar os parâmetros metabólicos materno, a composição celular da placenta ou a expressão de genes envolvidos no crescimento placentário e transferência de nutrientes. Enquanto o grupo que manteve a intensidade na gestação, TIC, reduziu a glicose sérica das mães e aumentou a expressão de mRNA de Glut1 na placenta. A realização apenas dos testes de carregamento máximo, TM, reduziu a albumina sérica e o tamanho do adipócito materno e aumentou número de fêmeas na ninhada. Essas alterações foram acompanhadas por redução do percentual de sinciciotrofoblasto e aumento de capilares fetais e da expressão de mRNA de Snat1 na placenta. Nossos resultados demostram que manter a intensidade do TR igual ao período pré-gestacional parece ser mais seguro para mãe e para o crescimento feto-placentário, enquanto realizar apenas teste máximos ou alterar a intensidade do treinamento durante a gestação afeta o crescimento feto-placentário.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48536
Appears in Collections:Teses de Doutorado - Nutrição

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