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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48771
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Título: | Produção da porção protease da proteína NS3 do vírus da Zika |
Autor(es): | RIOS, Ana Carine de Miranda |
Palavras-chave: | Vacinas; Vírus da Zica; Proteínas |
Data do documento: | 28-Jan-2022 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | RIOS, Ana Carine de Miranda. Produção da porção protease da proteína NS3 do vírus da Zika. 2022. Dissertação (Mestrado em Inovação Terapêutica) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022. |
Abstract: | O vírus da Zika (ZIKV) foi responsável por surtos da doença nos últimos anos, principalmente no Brasil, associado aos casos de microcefalia e a síndrome de Guillain-Barré. Este cenário apontou para a necessidade de investigar estratégias vacinais, drogas anti-virais e métodos de diagnóstico, visto que, as medidas profiláticas de controle de disseminação do mosquito- vetor são pouco efetivas, sobretudo em países subdesenvolvidos. A grande maioria das estratégias utilizadas para o vírus da Zika foram oriundas do vírus da Dengue, como por exemplo as estratégias envolvendo a proteína NS3. Esse antígeno vem sendo estudado como umalvo interessante para diagnóstico e também para vacinas, pela presença de epítoposespecíficos que induzem a ativação de células T. Estudos têm apontado que esta proteína não induz efeitos de resposta exacerbada da doença, após o indivíduo ter sido contaminado previamente por outro flavívirus e já possuir anticorpos sub- neutralizantes para o mesmo. Bactérias como Escherichia coli, são muito utilizadas como biofábricas, para produção de proteínas heterólogas, com benefícios de rápidocrescimento e custo baixo de manutenção. O presente trabalho visou a produção e purificação da porção protease da proteína NS3 do vírus da Zika em E. coli. O gene foi clonado no vetor de expressão pGEX-4T3 e transformado em células de E.coli BL21(DE3). SDS-PAGE e Western Blot foram utilizados para confirmar a produção. Após comprovar a expressão da porção protease da proteína NS3, experimentos para purificação da mesma foram realizados através de ensaios com resina de níquel e Glutationa Sepharose. Contudo, os resultados obtidos não foram suficientes para prosseguimento dos experimentos in vitro, pois o processo de purificação da proteína não foi bem sucessido, impossibilitando a avaliação do potencial imunoestimulatório da proção protease da proteína NS3. Ainda assim, a proteína NS3 é apontada como importante alvo terapêutico para controle da doença, e por isso, seu uso deve continuar sendo explorado, afim de elucidar respostas acerca do seu perfil imune, visto que maioria dos estudos acerca da proteína são voltados para a sua estrutura e função. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48771 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Inovação Terapêutica |
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