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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50381

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Título: Coco de roda: uma perspectiva educativa na comunidade quilombola dos Timóteos à luz da educação popular.
Autor(es): BARBOSA, Janielly Fonsêca
Palavras-chave: Quilombola; Dança; Cultura; Educação; Tradição
Data do documento: 9-Mai-2023
Citação: BARBOSA, Janielly Fonsêca. COCO DE RODA: uma perspectiva educativa na comunidade quilombola dos timóteos à luz da educação popular. 2023. 64 f. TCC (Graduação) - Curso de Pedagogia, Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2023.
Abstract: A presente pesquisa tem como objetivo geral estudar o coco de roda como prática educativa a partir das vivências na comunidade quilombola dos Timóteos, à luz da educação popular. Possui como objetivos específicos apresentar os princípios políticos e pedagógicos da educação quilombola, analisar as contribuições do coco de roda como uma prática educativa para o reconhecimento histórico da comunidade quilombola, relacionar a colaboração da Educação Popular para a formação do sujeito quilombola. Tem o seguinte problema: como o coco de roda é utilizado no âmbito das práticas educativas da comunidade quilombola dos Timóteos, à luz da educação popular? A fundamentação teórica é dividida em quatro partes, Quilombo e Educação Quilombola é construída por Cunha (2012), Macedo e Oliveira (1996), Rocha e Silva (2016); e Teixeira (2004). A segunda categoria é Práticas Educativas com o pensamento de Candau (2011), Freire (2005) e Souza (2009). A terceira é o Coco de Roda, dialogando entre Almeida (S/D), Ayala (1999), Andrade (1982), Diniz (1960), Souza (2007) e Pimentel (1978). E a última categoria é a Educação Popular com uma conversa entre Souza (1998), Gonsalves (1998) e Brandão (2006). Para responder aos objetivos, foi realizado uma pesquisa qualitativa de Minayo (2017), do tipo exploratória seguindo o pensamento de Piovesan e Temporini (1995), e explicativa de Gil (2002), estando atrelada ao Método de Caso Alargado Lage (2013), também ancorada pela pesquisa bibliográfica segundo Gil (2002) havendo uma entrevista semi-estruturada de acordo com Laville & Dionne (1999) possuindo como sujeitos de pesquisa a representante do Quilombo, uma professora, e três integrantes do grupo de dança do coco, análise e sistematização de dados é contínua seguindo as orientações de Gil (2002). Concluímos que o coco de roda é trabalhado de maneira articulada aos saberes da comunidade, de forma a contribuir para o processo de aceitação dos indivíduos Quilombolas,’ quando utilizam esta dança para manifestar.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50381
Aparece nas coleções:TCC - Pedagogia - Licenciatura

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