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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50432
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Título : | Exercício físico no tratamento da esclerose lateral amiotrófica (ELA): uma revisão da literatura |
Autor : | LEITE, Denis Cassio da Silva |
Palabras clave : | Esclerose Amiotrófica Lateral; Doenças Neuromusculares; Exercício físico |
Fecha de publicación : | 23-abr-2021 |
Resumen : | As doenças neuromusculares (DNM) apresentam caráter progressivo e afetam o sistema nervoso periférico, responsável por conduzir informações de sensibilidade e movimento através dos músculos esqueléticos, nervos motores e medula espinal. Portadores dessas doenças apresentam frequentemente limitações causadas por dor, fraqueza muscular, cãibras, dormência, fadiga, atrofia, paralisia dos nervos respiratórios e cranianos, mobilidade reduzida, resultando na limitação das atividades diárias, diminuição da qualidade de vida, e riscos associados ao sedentarismo. Dentre as DNM, destacamos a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) ou doença do neurônio motor, que é uma doença rara e pouco conhecida pela população. No mundo, existe cerca de 200 mil pessoas portadoras da ELA e no Brasil, o número é de aproximadamente 12 mil pessoas. O exercício físico pode contribuir de forma efetiva no tratamento da ELA, minimizando os sintomas e diminuindo a progressão da doença. Pela relevância do assunto, o presente estudo tem como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre os efeitos do exercício físico no tratamento da ELA, analisar os efeitos positivos e negativos do exercício no tratamento de portadores dessa doença, e contribuir com a literatura sobre o assunto através da publicação da nossa revisão. Foram utilizados artigos científicos relevantes, publicados entre os anos de 2007 a 2021, obtidos a partir de pesquisas realizadas com seres humanos nos bancos de dados de sites científicos de acesso livre SCIELO e MEDLINE (PMC e PubMed). Os estudos analisados apresentam numerosos benefícios do exercício físico para os portadores da ELA, tais como: melhora do sistema cardiovascular, respiratório e neuromuscular, aumento da hipertrofia e da força muscular, diminuição da dor, da fadiga e retardo da progressão da doença. Entretanto, o efeito protetor do exercício físico leve ou moderado na ELA é relatado apenas no início da doença. No estágio avançado, é recomendado a realização de exercícios intensos e prolongados uma vez que esses exercícios podem induzir inflamação e agravar o comprometimento dos neurônios motores superiores. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50432 |
Aparece en las colecciones: | (CAV) TCC - Educação Física (Bacharelado) |
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