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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50890

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Título: Análise da mediação semiótica no processo de aprendizagem da ligação de hidrogênio e interação íon-dipolo.
Autor(es): SILVA, Jucilayne Manuella da
Palavras-chave: Trajetória de aprendizagem; Signos; Semiótica; Interação íon-dipolo; Ligação de Hidrogênio; Experimentação
Data do documento: 11-Mai-2023
Citação: SILVA, Jucilayne. ANÁLISE DA MEDIAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DA LIGAÇÃO DE HIDROGÊNIO E INTERAÇÃO ÍON-DIPOLO. 2023.Trabalho de Conclusão de Curso (Química Licenciatura) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2023.
Abstract: O processo de aprendizagem pode ser mediado por signos que são classificados em ponto e campo. Essa mediação permite que significados sejam construídos com base em movimentos esquemáticos ou pleromáticos, de acordo com as ideias de Valsiner. Para uma análise deste tipo, o Modelo de Trajetórias de Aprendizagem (MTA) é proposto como uma possível ferramenta de análise para investigar os níveis de abstração durante o processo de aprendizagem, levando em consideração as relações entre conceitos espontâneos e científicos (na visão de Vygotsky) e signos pleromáticos e esquemáticos. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo analisar a trajetória de aprendizagem do conteúdo de Ligações de Hidrogênio e Interações Íon-Dipolo por meio de uma atividade experimental. A pesquisa foi realizada com dois estudantes do curso de licenciatura em química e os dados foram coletados a partir do registro audiovisual da discussão sobre uma atividade experimental. Já a análise foi feita com a utilização do MTA para identificação dos níveis de abstração e tipos de mediação. A discussão foi guiada por um questionário elaborado com base nos experimentos executados. Os resultados mostraram que os estudantes transitaram entre diferentes níveis de mediação semiótica e entre conceitos abstratos e concretos durante a discussão sobre os dois experimentos realizados. Além disso, identificamos a externalização e a (re)construção de signos, assim, por meio da análise semiótica dos diálogos dos participantes foi possível inferir que novos signos (novos significados) foram construídos a partir dos signos que os estudantes já conheciam, o que possibilitou a construção das trajetórias de aprendizagem dos estudantes.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50890
Aparece nas coleções:TCC - Química - Licenciatura

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