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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51261

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Title: Alimentação intuitiva e sua relação com o estado nutricional de estudantes universitários
Authors: SILVA, Sabrina Suellen da
Keywords: Comportamento alimentar; Estudantes universitários; Estado nutricional
Issue Date: 19-Nov-2020
Citation: .
Abstract: A alimentação intuitiva se caracteriza pela ingestão baseada nas pistas de fome fisiológica e nos sinais de saciedade, em vez de pistas situacionais ou estímulos externos e emocionais; está associada ao bem-estar psicológico, podendo ser capaz de detectar as necessidades nutricionais do organismo. Baseia-se em três pilares: permissão incondicional para comer, comer para atender as necessidades fisiológicas e não emocionais, e apoiar-se nos sinais internos de fome e saciedade. Esse estudo tem por objetivo verificar a presença de alimentação intuitiva em estudantes universitários e determinar se existe relação com o estado nutricional dos mesmos. Realizou-se, então, um estudo do tipo transversal, com estudantes universitários matriculados no Centro Acadêmico de Vitória, UFPE. Foram coletadas informações socioeconômicas e demográficas com dados referentes a sexo, idade, curso ao qual o estudante estava vinculado, período do curso que o estudante estava matriculado, nível de instrução do pai e nível de instrução da mãe, dados sobre aspectos comportamentais buscando identificar percepção da fome fisiológica e a realização de uma avaliação antropométrica, incluindo peso, altura e circunferência da cintura. Foi utilizado o programa Statistical Package for Social Sciences - SPSS versão 13.0 para a realização de análises estatísticas. Diante disso, observou-se, que a amostra foi representada em maior parte por mulheres (71,9%), pertencentes ao curso de nutrição (46,1%), cursando o 2º período (31,8%), com o nível de instrução do pai sendo menor comparado ao da mãe. Tratando-se da avaliação nutricional dos estudantes, apresentavam-se em sua maioria com eutrofia (73%) e sem riscos de doenças cardiovasculares (92,3%). Com relação ao comer intuitivo, foi identificado correlação negativa entre “comer por razões físicas” com a CC e “confiança nos sinais de fome e saciedade” com o IMC. Além disso o “comer por razões físicas” teve relação com a variável sexo, sendo maior no feminino. Portanto, pode se concluir que os universitários que apresentavam maior pontuação de alimentação intuitiva possuíam melhor estado nutricional. Esse comportamento atua como uma forma de melhorar a autoconfiança fisiológica do corpo, e manter uma boa relação com o comer.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51261
Appears in Collections:(CAV) TCC - Nutrição

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